sábado, 29 de junho de 2013

Coisas que a vida ensina

Amor não se implora, não se pede não se espera... Amor se vive ou não. Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você.

Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus para mostrar ao homem o que é fidelidade. Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz.

As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros. Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.

Água é um santo remédio. Deus inventou o choro para o homem não explodir. Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso. Não existe comida ruim, existe comida mal temperada.

A criatividade caminha junto com a falta de grana. Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar. Amigos de verdade nunca te abandonam.

O carinho é a melhor arma contra o ódio. As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida. Há poesia em toda a criação divina.

Deus é o maior poeta de todos os tempos. A música é a sobremesa da vida. Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente.

Filhos são presentes raros. De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças a cerca de suas ações.

Obrigada, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que abrem portas para uma vida melhor

O amor... Ah, o amor... O amor quebra barreiras, une facções, destrói preconceitos, cura doenças...

Não há vida decente sem amor! E é certo, quem ama, é muito amado. E vive a vida mais alegremente...


Artur da Távola


Imagens: google.com


A decisão é tomada sobre quem você é

Toda decisão que você toma - toda decisão - não é uma decisão sobre o que você faz. É uma decisão sobre Quem Você É. Quando você vê isso, quando você entende isso, tudo muda. Você começa a ver a vida de um modo novo. Todos eventos, ocorrências, e situações se transformam em oportunidades para fazer o que você veio fazer aqui.


Neale Donald Walsch


Imagens: google.com


segunda-feira, 24 de junho de 2013

Repousando na angústia

Não sei o que é pior: já ter conhecido alguém que só dá valor ao que tem depois de perder, ou ser alguém assim. Não estou julgando. Não se trata de valores morais ou avaliações do tipo “certo” ou “errado”. O que quero dizer é que é mesmo lamentável só conseguir se dar conta de algo ou alguém quando já é tarde demais!

Sei que, aos mais céticos, parece conversinha inútil. Mas tenho visto, ouvido e até acompanhado algumas histórias de dar pena. Triste mesmo! De gente que parece estar contra si mesmo. De homens e mulheres botando a perder o que têm de melhor e de mais importante em suas vidas, simplesmente por não conseguirem enxergar o belo, o bom, o que, aos seus olhos fechados, parece pouco...

Muito já se repetiu que temos dois caminhos para aprender qualquer lição nesta vida: pelo amor ou pela dor. Em geral, infelizmente, escolhemos o segundo caminho. Claro, inconscientemente. Mas isso não nos torna vítimas ou inocentes. Nem culpados ou algozes, no entanto.

Trata-se, sobretudo, de uma constatação que deve, sim, servir para nos tornar mais atentos. É fato que já passou da hora de muitos de nós tomarmos uma boa sacudidela. Um susto suficientemente grande para nos fazer acordar e manter os olhos bem abertos!

Por todos os lados, vemos pessoas sendo amadas sem sequer notar, quiçá valorizar ou retribuir! Pessoas recebendo oportunidades incríveis, vivendo com familiares e amigos maravilhosos, estando em lugares imperdíveis... e nada! Só reclamando, só se lamentando, só desperdiçando. Pecando a vida!

Acreditam que a fonte nunca seca. Apostam que podem ignorar, disfarçar e adiar o amor à seu bel prazer que nada vai mudar. E pior: acham que se mudar, nada vão perder, nada vão sentir, nada vão sofrer.

Mas quando chega o tal dia em que o outro se cansa e vai embora, ahhh, quando chega esse dia, é inacreditável o que já vi acontecer! Alguns, primeiro dão de ombros, como se nem se importassem. Mas com mais ou menos dias... para quase todos o desespero bate! A lucidez chega e a impressão que dá é que, após curto-circuito, suas luzes se acenderam!

Mas agora? Agora acabou. Finito. O outro não quer mais. Cansou de tentar. Cansou não de sua perfeição, porque isso não existe. Cada qual tem sua parte no enredo vivido. Mas, sim, cansou de se relacionar no escuro do outro!

E assim, diante da falta, do suposto abandono, arregalam os olhos! Reagem como se estivessem surpresos! “Como assim?!? O que houve?!?” E a fim de tentar reverter a situação, tornam-se tudo o que poderiam ter sido, mas nunca se dispuseram a ser! Flores, cartas, galanteios e declarações. Lágrimas, pedido de perdão, reconhecimentos e elogios.

As certezas até então inexistentes brotam de um não sei onde, baseadas num não sei o que, recheadas de propostas tão aguardadas, mas que jamais foram feitas. Onde estava esse desejo? Onde estava essa pessoa? Onde estava esse coração?

Preso em sua própria armadilha! Certamente escondido, defendido, entorpecido de falsas verdades, crenças distorcidas e enganos, tristes enganos. Sim, estou certa de que sua dor é mesmo real agora. Talvez tenha mesmo acordado. Mas talvez seja só a dor do vazio, da perda. Talvez seja a frustrante constatação de sua incapacidade de se entrelaçar. Talvez... Quem pode saber o que se passa?

Eu não posso! Quem esperou por atitudes durante tanto tempo também não tem como saber. Sem garantias. Sem certezas. Só quem pode descobrir qual a real disponibilidade, quais são os sentimentos pelos quais está pronto para viver é quem, de fato, acordou! Portanto, se você é quem se cansou de esperar e foi embora... ou se você é quem, enfim, se deu conta de que estava dormindo, minha sugestão é que se aquiete, pare, respire, medite... Dê tempo ao tempo. Dê tempo ao outro e a si mesmo. Tente ser o mais honesto possível com seu próprio coração. A resposta virá de dentro. Da sua essência e não da sua tormenta.

E, por fim, se você nunca passou por isso, esteja atento ao seu amor para evitar as armadilhas. Porque não me restam dúvidas de que sucumbir a elas dói. Dói demais! E não há analgésico que faça passar.


Autor Desconhecido


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Dentro de você


E se eu disser que dentro de você mora um anjo que se reveste de luz para fazer novos amigos? E se eu disser que dentro de você existe uma paz infinita que o torna tão amigo e querido? E se eu disser que dentro de você existe luz e que essa luz apaga a inveja, a discórdia e a guerra?

E se eu disser que dentro de você existe um cupido que espalha amor e que flecha meu coração? E se eu disser que você é iluminado pelas estrelas e seus olhos parecem reflexo dessa luz?

E se eu disser que você é divinamente concebido e tem dentro de si tudo o que precisa para viver? E se eu disser que dentro de você existe uma fera que sabe lutar e defender os seus?

E se eu disser que dentro de você habita uma chama que é capaz de incendiar uma cidade? E se eu disser que dentro de você mora um inventor capaz de criar mil maneiras de fazer a mesma coisa?

E se eu disser que dentro de você existe um construtor que é capaz de criar novos caminhos? E se eu disser que dentro de você existe um elo de corrente que o liga ao sobrenatural tão facilmente?

E se eu disser que você é um deus, e que possui a chave da vida eterna... Da alegria que não acaba, dos sonhos que se realizam, da saúde que se perpetua, dos amigos que nunca o esquecem! Da saudade gostosa, do desejo que realiza, do prazer da vida?

Você é a própria luz. Acredite nisso e brilhe, por amor a você e a quem o criou. Construa, viva, conquiste, não aceite as derrotas, os "nãos”!

O impossível é apenas uma força te convidando para realizar. Acredite. Dentro de você existe um universo em permanente construção.


Paulo Roberto Gaefke


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A morte não é nada

A morte não é nada. Eu somente passei para o outro lado do Caminho. Eu sou eu, vocês são vocês. O que eu era para vocês, eu continuarei sendo.

Me dêem o nome que vocês sempre me deram, falem comigo como vocês sempre fizeram. Vocês continuam vivendo no mundo das criaturas, eu estou vivendo no mundo do Criador.

Não utilizem um tom solene ou triste, continuem a rir daquilo que nos fazia rir juntos. Rezem, sorriam, pensem em mim. Rezem por mim.

Que meu nome seja pronunciado como sempre foi, sem ênfase de nenhum tipo. Sem nenhum traço de sombra ou tristeza.

A vida significa tudo o que ela sempre significou, o fio não foi cortado. Porque eu estaria fora de seus pensamentos, agora que estou apenas fora de suas vistas?

Eu não estou longe, apenas estou do outro lado do Caminho... Você que aí ficou, siga em frente, a vida continua, linda e bela como sempre foi."


Santo Agostinho


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domingo, 23 de junho de 2013

Como as emoções negativas formam o corpo de dor

No caso da maioria das pessoas, quase todos os pensamentos costumam ser involuntários, automáticos e repetitivos. Não são mais do que uma espécie de estática mental e não satisfazem nenhum propósito verdadeiro. Num sentido estrito, não pensamos, o pensamento acontece em nós.

“Eu penso” é uma afirmação simplesmente tão falsa quanto “eu faço a digestão” ou “eu faço meu sangue circular”. A digestão acontece, a circulação acontece, o pensamento acontece. A voz na nossa cabeça tem vida própria. A maioria de nós está à mercê dela; as pessoas vivem possuídas pelo pensamento, pela mente. E, uma vez que a mente é condicionada pelo passado, então somos forçados a reinterpretá-lo sem parar.

O termo oriental para isso é carma. O ego não é apenas a mente não observada, a voz na cabeça que finge ser nós, mas também as emoções não observadas que constituem as reações do corpo ao que essa voz diz. A voz na cabeça conta ao corpo uma história em que ele acredita e à qual reage. Essas reações são as emoções.

A voz do ego perturba continuamente o estado natural de bem-estar do ser. Quase todo corpo humano se encontra sob grande tensão e estresse, mas não porque esteja sendo ameaçado por algum fator externo – a ameaça vem da mente.

O que é uma emoção negativa? É aquela que é tóxica para o corpo e interfere no seu equilíbrio e funcionamento harmonioso. Medo, ansiedade, raiva, ressentimento, tristeza, rancor ou desgosto intenso, ciúme, inveja – tudo isso perturba o fluxo da energia pelo corpo, afeta o coração, o sistema imunológico, a digestão, a produção de hormônios, e assim por diante.

Até mesmo a medicina tradicional, que ainda sabe muito pouco sobre como o ego funciona, está começando a reconhecer a ligação entre os estados emocionais negativos e as doenças físicas. Uma emoção que prejudica nosso corpo também contamina as pessoas com quem temos contato e, indiretamente, por um processo de reação em cadeia, um incontável número de indivíduos com quem nunca nos encontramos.

Existe um termo genérico para todas as emoções negativas: infelicidade. Por causa da tendência humana de perpetuar emoções antigas, quase todo mundo carrega no seu campo energético um acúmulo de antigas dores emocionais, que chamamos de “corpo de dor”.

O “corpo de dor” não consegue digerir um pensamento feliz. Ele só tem capacidade para consumir os pensamentos negativos porque apenas esses são compatíveis com seu próprio campo de energia. Não é que sejamos incapazes de deter o turbilhão de pensamentos negativos – o mais provável é que nos falte vontade de interromper seu curso.

Isso acontece porque, nesse ponto, o “corpo de dor” está vivendo por nosso intermédio, fingindo ser nós. E, para ele, a dor é prazer. Ele devora ansiosamente todos os pensamentos negativos.

Nos relacionamentos íntimos, os “corpos de dor” costumam ser espertos o bastante para permanecerem discretos até que as duas pessoas comecem a viver juntas e, de preferência, assinem um contrato comprometendo-se a ficar unidas pelo resto da vida. Nós não nos casamos apenas com uma mulher ou com um homem, também nos casamos com o “corpo de dor” dessa pessoa.

Pode ser um verdadeiro choque quando – talvez não muito tempo depois de começarmos a viver sob o mesmo teto ou após a lua-de-mel – vemos que nosso parceiro ou nossa parceira está exibindo uma personalidade totalmente diferente. Sua voz se torna mais áspera ou aguda quando nos acusa, nos culpa ou grita conosco, em geral por uma questão de menor importância.

A essa altura, podemos nos perguntar se essa é a verdadeira face daquela pessoa – a que nunca tínhamos visto antes – e se cometemos um grande erro quando a escolhemos como companheira. Na realidade, essa não é sua face genuína, apenas o “corpo de dor” que assumiu temporariamente o controle. Seria difícil encontrar um parceiro ou uma parceira que não carregasse um “corpo de dor”, no entanto seria sensato escolher alguém que não tivesse um “corpo de dor” tão denso.

O começo da nossa libertação do “corpo de dor” está primeiramente na compreensão de que o temos. É nossa presença consciente que rompe a identificação com o “corpo de dor”. Quando não nos identificamos mais com ele, o “corpo de dor” torna-se incapaz de controlar nossos pensamentos e, assim, não consegue se renovar, pois deixa de se alimentar deles.

Na maioria dos casos, ele não se dissipa imediatamente. No entanto, assim que desfazemos sua ligação com nosso pensamento, ele começa a perder energia. A energia que estava presa no “corpo de dor” muda sua frequência vibracional e é convertida em “presença”.

O que podemos fazer:

1. Você não é seus pensamentos. Você é a consciência por trás dos pensamentos. Pensamentos costumam ser negativos e dolorosos, ansiando e temendo algo no futuro, queixando-se sobre algo no presente ou revendo uma questão do passado. No entanto, os pensamentos não são você; eles são uma construção do ego. A consciência de seus pensamentos é o primeiro passo para a liberdade.

2. Apenas o momento presente existe. Que é onde a vida é (na verdade é o único lugar onde a vida pode verdadeiramente pode ser encontrada). Tornar-se consciente do “agora” tem o benefício adicionado que chamará a sua atenção longe de seus pensamentos (negativos). Aprecie agora plenamente seu mundo externo e tudo o que você está enfrentando. Olhar e ouvir atentamente. Dar atenção aos pequenos detalhes.

3. Aceitar o momento presente. É a resistência ao momento presente que cria a maioria das dificuldades em nossa vida. No entanto, a aceitação não significa que você não pode tomar medidas para regularizar a situação em que você está. O importante é a resistência à queda, para que você seja o momento, e que qualquer ação surge da consciência mais profunda e não de resistências. A grande maioria da dor na vida de uma pessoa vem de resistência ao que é.

4. Observe o corpo de dor emocional. Anos de padrões de pensamento condicionado, individualmente e coletivamente, resultaram em reações emocionais habituais com uma aparente personalidade própria, cheias de calor e razão aparente. Atacamos porque nos sentimos atacados. Durante “ataques de dor emocional”, podemos tornar-nos completamente identificados com essa identidade de “dor” e responder a partir de sua agenda – o que é criar mais dor para nós mesmos e outros. Observando o corpo de dor criamos a consciência para podermos separar esta identificação inconsciente com a dor do momento que estamos passando por algo constrangedor, doloroso ou trágico. Este corpo de dor nos ataca quando menos esperamos, mas ele pode ser reconhecido e transformado!”


Eckhart Tolle


Imagens: google.com


Superlua aparecerá no dia 23 de junho


Fenômeno marcará o encontro mais próximo da Terra com a Lua em todo o ano de 2013. Este fim de semana, temos uma lua cheia muito especial, apelidada por muitos de "super lua", vale a pena perder uns momentos para ver, porque a próxima só de aqui a 18 anos.

Lua: satélite natural da Terra ficará maior e mais brilhante do que o comum.

São Paulo - A superlua, um fenômeno em que o satélite natural da Terra fica maior e mais brilhante do que o comum em uma Lua cheia, acontecerá no dia 23 de junho. Este também será o encontro mais próximo da Terra com a Lua do que todo o ano de 2013.

A superlua acontece quando a Lua chega ao seu ponto mais próximo da Terra. O fenômeno é também chamado de “perigeu lunar”, já que a órbita lunar tem o formato de elipse, e não de círculo.

As Luas cheias variam de tamanho por causa de sua órbita oval. O trajeto elíptico tem um lado (perigeu) cerca de 50 mil km mais perto da Terra do que o outro (apogeu). Para um observador no planeta, as Luas perigeu ficam 14% maiores e 30% mais brilhantes do que no apogeu.

No perigeu, a Lua estará a apenas 356.991 quilômetros de distância às 07h32, segundo o horário de Brasília. Já em 9 de julho, a Lua vai oscilar para apogeu, a 406.490 quilômetros de distância da Terra.

A proximidade da Lua pode aumentar um pouco as marés, mas não há com o que se preocupar: as variações serão de apenas alguns centímetros a mais do que o normal. A Nasa, agência espacial americana, alerta também que as Luas perigeu não disparam desastres naturais.

Para quem quer tirar belas fotos, outra dica da Nasa: o melhor momento para observar a Lua é quando ela ainda está perto do horizonte. Em contraste com árvores e prédios, ela parecerá ainda maior.

Fonte: http://exame.abril.com.br/ciencia/noticias/superlua-aparecera-no-dia-23-de-junho


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Tornando-se menos para ser mais

O espaço interior surge sempre que deixamos de lado a necessidade de enfatizar nossa identificação com a forma. Isso é algo requerido pelo ego. Não é uma carência genuína.

Toda vez que abrimos mão de um padrão de comportamento que leva a isso, criamos espaço interior. Reforçamos quem somos nós de verdade. Para o ego, é como se estivéssemos nos perdendo de nós mesmos, porém ocorre o oposto. Jesus ensinou que precisamos nos perder para nos encontrar. Quando abandonamos um desses padrões, atenuamos o destaque de quem somos no nível da forma. Assim, quem somos além da forma emerge de maneira mais plena. Como nos tornamos menos, podemos ser mais.

Vou mencionar alguns comportamentos que as pessoas adotam inconscientemente para fortalecer a sua identidade com a forma. Se você estiver alerta o bastante, será capaz de detectar alguns deles dentro de si mesmo: exigir reconhecimento por alguma coisa que fez e indignar-se ou aborrecer-se quando não o consegue; tentar obter atenção falando sobre os seus problemas pessoais, contando a história da própria doença ou fazendo uma cena; dar uma opinião quando ninguém a pede e ela não faz diferença para a situação; ser mais preocupado com o modo como é visto pelas pessoas do que com elas, isto é, usá-las como um reflexo do ego ou como um instrumento para relação o ego; tentar causar impressão nos outros por meio de bens, conhecimentos, boa aparência, posição social, etc.; inflar temporariamente o ego adotando uma reação irada contra alguma coisa ou alguém; levar tudo para o lado pessoal e sentir-se ofendido; considerar-se certo e os outros errados por meio de queixas fúteis, mentais ou verbais; querer ser visto ou parecer importante.

Caso você detecte um desses padrões em si mesmo, sugiro que faça uma experiência. Descubra como se sente e o que ocorre se o abandonar. Simplesmente descarte-o e veja o que acontece.

Eckhart Tolle


Imagens: google.com


sábado, 22 de junho de 2013

O Esquecimento



Quando você se levantou pela manhã Eu havia preparado o sol para aquecer o seu dia, e o alimento para sua nutrição: Sim, eu providenciei tudo isso enquanto vigiava seu sono, sua família e sua casa.

Esperei seu "Bom Dia", mas você se esqueceu. Bem, você parecia ter tanta pressa que Eu o perdoei. O Sol apareceu, as flores ofereceram o seu perfume, a brisa da manhã lhe acompanhou e você nem lembrou que Eu é que tinha providenciado tudo para você.

Seus familiares sorriram, seus colegas lhe saudaram, você trabalhou, estudou, viajou, realizou negócios, alcançou vitórias, mas você não percebeu que Eu estava cooperando com você e mais teria ajudado se você me tivesse dado chance...

Eu sei, você corre tanto... Eu o perdoei. Você leu bastante, ouviu muita coisa, viu mais ainda, e não teve tempo de ler ou ouvir a minha palavra. Eu quis falar, mas você não parou para ouvir. Eu quis até lhe aconselhar mas você nem pensou nessa possibilidade.

Seus olhos, seus pensamentos, seus lábios, seriam melhores. O mal seria menor em sua vida. A chuva que cai à tarde são as minhas lágrimas por sua ingratidão, mas foram também a Minha benção sobre a terra para que não lhe falte o pão e a água.

Findou o seu dia. Você voltou para casa. Mandei a lua e às estrelas tornarem a noite bonita para lembrar-lhe Meu amor por você. Certamente agora, você vai dizer um "Obrigado" e uma "Boa Noite".

Psiu... está me ouvindo? Já dormiu. Que pena! Boa Noite, durma bem, eu fico velando por você.


Autoria desconhecida


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sexta-feira, 21 de junho de 2013

Nem todos



“Nem todos os dias serão de paz, e nem todas as bocas darão beijos. Nem toda mão dará carinho e nem todo coração será pleno de amor. Sei que a vida tem seu lado negro - mas é pela paz que existe no outro lado dela que eu continuo vivendo.”

Caio Augusto Leite




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quarta-feira, 19 de junho de 2013

Liberando apegos internos


Você está muito ligado ao resultado?

Acredito que a maioria, se não todos os nossos problemas na vida vêm de sermos demasiado apegados - muito necessitados de um resultado desejado. Quer reconheçamos ou não, tendemos a ser apegados a pessoas, lugares, bens materiais, carreiras ou a necessidade de ser alguma coisa. Por que é um problema ser apegado a estas coisas?

O verdadeiro Eu é pura presença fluindo através de cada um de nós pela alma. Ela não tem identidade (embora você pode se identificar com ela). Ela não precisa de nada, porque é inteira e completa, nada lhe falta. Ela está fluindo através da vida como almas colhendo experiências cada vez mais variadas de sua completude. Ela faz isso, expressando-se através de personalidades - por meio de Raios Harmônicos da Alma. Em última análise, a personalidade se torna uma ferramenta iluminada do verdadeiro eu trabalhando com ele como uma onda no oceano.

No entanto, para chegar a este ponto, devemos expor e liberar aqueles lugares onde a alma se perde em eventos e circunstâncias, os lugares onde nos esquecemos que nós realmente não precisamos de nada, porque já temos tudo. Assim, o potencial infinito da própria verdade cria todo o tipo de experiências através da alma, relacionamentos, carreiras, desejos, etc, que pela Lei da Atração atrai circunstâncias para nós para expor estes apegos. Uma vez que identificamos este como o caminho verdadeiro na vida, então começamos a perceber nossos apegos e uma vez que os vimos, temos uma escolha: ou continuamos a viver esse padrão ou liberamos o apego e descobrimos uma faceta mais expandida da verdadeira beleza que flui através de nós.

Como sabemos se estamos apegados?

A resposta é muito simples - quando perdemos a paz interior.

Então, como vamos liberar esses apegos?

Supondo que queremos nos libertar desses lugares onde nos tornamos presos, então a chave para liberar um apego é trazê-lo para a luz - reconhecê-lo pelo que ele é, sem negação. É sentir plenamente a contração causada pelo apego que nós sentimos por dentro.

Então, consciente do apego, em outras palavras, conforme estamos no lugar onde perdemos a paz interior, é deixar cair o apego como se estivessemos "soltando brasas". Fundamentalmente, porém, é de vital importância sentir o calor antes de o fazer. Dessa forma, você "queima" através da contração e do apego correspondente. Ele não vai te segurar mais.

Conforme o "carvão vai ficando quente", você pode utilizar essas perguntas para ajudar:

1. Quem sou eu? Resposta: "Eu sou o absoluto". Somos eternos, não podemos morrer e nós não podemos ir a qualquer lugar, porque existimos em toda parte. Criamos tudo o que estamos experimentando agora e não há nada que não possamos lidar.

2. Que horas são? Resposta: "A hora é agora"
Nada antes deste momento importa porque não podemos fazer nada para mudar isso. O futuro se desenvolve a partir do presente, de modo que não precisamos pensar nisso. Portanto, a única coisa a fazer é estar totalmente presente no momento do agora.

3. O que eu preciso? Resposta: "Nada que eu já não tenha".
Nós não precisamos de qualquer coisa que já não temos porque se o fizéssemos, não estaríamos aqui! Nós sempre temos exatamente o que precisamos para sermos nosso verdadeiro Eu. É somente quando estamos sendo o falso Eu que experimentamos falta ou perda.

4. Por que estou aqui? Resposta: "Para se lembrar de quem eu sou"
Há apenas um verdadeiro propósito do universo e que é a experiência de quem nós somos - o absoluto. Cada momento revela isso para nós e não há absolutamente nada para fazer além disso.

Distorcidos padrões de comportamento

É altamente provável que cada apego terá incorporado vários padrões de comportamento condicionado em nossa psique. Assim, com o apego liberado, nós ainda vamos ter que trabalhar para desfazer esses nós internos de comportamento repetitivo. E nós podemos fazer isso segurando um espaço aberto para a nossa verdade superior surgir no momento.

Desejo-lhe uma semana completamente desapegado!


Por: Chris Bourne
Fonte:


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sábado, 15 de junho de 2013

Amar até o fim

O amor é mestre, mas é preciso saber adquiri-lo, porque se adquire dificilmente, ao preço de um esforço prolongado; é preciso amar, de fato, não por um instante, mas até o fim.


Autoria desconhecida


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Se não houver amor

"Se for amoroso o dia inteiro e não mais depender de objetos para demonstrar o seu amor, se tornará cada vez mais independente, podendo amar até mesmo o vazio que o cerca. Sentado em seu quarto, sozinho, você preencherá todo o espaço com seu amor. Mesmo estando numa prisão, você será capaz de transformá-la num templo. Por outro lado, mesmo um templo transforma-se numa prisão se não houver amor".


Osho


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sexta-feira, 14 de junho de 2013

Você é o seu resultado

Inspire-se para o novo dia nas boas imagens que você guarda dos anos vividos e das experiências positivas e transformadoras que moldaram seu caráter. Não há problema algum em visitar o seu arquivo, ou o seu velho baú, se for para buscar a inspiração que alimentará o dia presente.

Atenha-se ao que de mais precioso aconteceu e ao que mais valeu a pena ter vivido. Um momento, um amor e.... você. Uma época e.... você. Um toque e... você. Pessoas, mestres, situações, delicadezas, preciosidades, momentos, pessoas, lugares, palavras, sons, imagens.

Você é resultado de tudo o que passou e com quem viveu e o que aprendeu. Sua identidade vem se esculpindo pelo tempo e pelas histórias desse tempo. E você será feliz hoje, se o sonho de infância estiver vivo na sua mente. Deixe sua criança brincar no tempo presente, não importa a sua idade. E que ela predomine na sua história.

Maura de Albanesi


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Recomece

"As pessoas deveriam ter sempre presente que, sejam quais forem os erros cometidos, Deus nunca os critica ou condena, mas a cada deslize diz doce e amorosamente: “Levanta-te, meu filho, recomeça a experiência e continua a experimentar, até que finalmente consigas a verdadeira vitória e a liberdade de teu Domínio Divino.”


Saint Germain

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quinta-feira, 13 de junho de 2013

Você já sabe como agir através da sua luz?

Pode ter se esquecido, portanto, é necessário que reaprenda a agir durante todas as horas do dia em sintonia com a tua alma, 'ouvindo' as diretrizes por ela dada. É apenas uma questão de vontade e entrega.

Quanto antes você conseguir praticar e manter essa ligação, maior será a sua capacidade de libertação própria da finitude que é a vida terrena, e maior a compreensão da vida eterna que a tudo nos impulsiona e eleva a sempre trilhar no bem.

No início essa prática pode gerar solidão e insegurança, mas se seguires as orientações internas, os resultados te provarão que este é o caminho e a segurança que tens em ti e no processo da vida será o cajado que te incita na subida ao Alto!

Confie na potência do seu espírito, entregue-se a Luz que habita em ti e siga na certeza de que a vida sempre provê o melhor.


Maura de Albanesi

Imagens: google.com

O que você vibra?

"Quando você está energeticamente denso, quais os seus sintomas? Os sintomas variam de pessoa a pessoa. Porque eu vario de um jeito a mesma carga energética e outra pessoa varia de forma diferente? Tem a ver com o quanto de energia que produzimos.

Nos preocupamos demais com a carga que vem, quando deveríamos nos preocupar com a carga que emitimos, pois é ela que irá atrair a carga que vem. Somos nós que alteramos o diapasão vibratório de amor.

Vibramos numa freqüência que não é amor, e quando isso acontece, estamos suscetíveis a cargas de energias densas. Aqueles que vibram no amor, carga energética nenhuma consegue 'atacar', pois não há ressonância na pessoa".


Maura de Albanesi

Imagens: google.com