quarta-feira, 31 de agosto de 2011

● Assertividade usada agora

Assertividade vem de "assero" que significa afirmar. Atenção: afirmar não é acertar! Portanto, não se trata de acertar, mas de saber SE firmar e afirmar.

Algumas noções de Assertividade:

"O meu espaço vital é o espaço mínimo necessário para que eu me sinta feliz. A Assertividade é a arte de defender o meu espaço vital sem recuar e sem agredir. Espaço vital aqui significa qualquer um dos seus espaços: físico, mental, emocional, etc.

Uma característica da pessoa assertiva:

Saber sentir-se Ok quando diz Sim e quando diz Não...
Saber que nada é definitivo e sabe que não precisa acertar sempre, nem dar satisfação a todos, por tudo.

UMA DECISÃO NÃO IMPLICA NECESSARIAMENTE O DEFINITIVO NEM ESTÁ PERMANENTEMENTE CERTA...

Já percebeu o quanto a Assertividade está fazendo falta hoje?


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A VIDA NÃO TRATA DE ERROS E ACERTOS MAS DE EXPERIMENTAR E APRENDER


Treinamento da semana

Em nosso Processo de Auto-Educação dizemos que você não precisa acreditar, só precisa experimentar, porque é de sua maneira única e insubstituível que você vai aprender a viver melhor a Sua Vida em cada momento.

Podemos sugerir aqui um Treinamento de cada vez.

Que tal experimentar? Vamos começar por Treinar: Observar Seus Valores. O que Vale Mais para Você em cada momento, neste momento?

Você vai verificar como Você faz sua Hierarquia de Valores em cada aqui e agora, ou seja, o que vale mais.

Por exemplo, se perguntando: "neste momento vale mais me aborrecer gastando minhas energias, ou usar essas energias para providenciar novas atitudes que revertam em meu beneficio e, certamente, em benefício de todos"?

Você pode escolher qualquer dos lados para aprender: é só observar.

Atenção: o treinamento no Processo é para ser divertido!

Os exercícios devem ser feitos sem culpas ou cobranças; sem procurar somente o acerto, mas o melhor para o momento, no aqui e agora.

"Presta atenção": se notar que não está se divertindo, fique atento para saber se voltaram as culpas e cobranças... solte! E para aprender com Prazer! É Experimentar para saber!


Treinando Ainda

Indivíduos em Cenas do Cotidiano Essa seção foi criada para apurar nosso treino de objetividade, observação sem julgamento, vendo o que de fato está acontecendo, o que está por trás e além do acontecimento, quais são as opções de ação - interna e externa e o que você pode aprender com isso.

"Presta atenção": é a sua Escolha. Agora, aqui. E x p e r i m e n t e.

Hoje:
Enumere quantas opções de Qualidade você teria para resolver essa situação.

Dos dois personagens...

Ouça atentamente suas respostas.

(Elas podem mudar em cada momento...)


A ESCOLHA DO PODER

Recuperar o que? Escolha? Que escolha? Quem escolhe? Escolhe o que? Quando escolhe?... Vamos pensar um pouco sobre isso? A Escolha.

Para a 1ª pergunta, meio generalizada, já ouví muita resposta assim: "Que escolha? E existe escolha? "Ou seja, a consciência de que escolhemos - e o tempo todo - não existe para a maioria"!

A 2ª pergunta também nos remete a essa inconsciência mas as respostas já vêm com uma ponta de revolta: "E eu lá posso escolher alguma coisa?"

Então, o que escolher, fica meio perdido entre essas duas manifestações de inconsciência: já que não sabemos que existe escolha e nem quem escolhe de fato, fica meio confuso saber o que escolher, afinal. E quem vai saber quando escolhe, então?...

Mas atenção, se nós não estamos escolhendo, alguém está escolhendo por nós!

O que significa que nós não estamos no comando da nossa Vida! Se não temos consciência desse poder - o nosso poder de Escolha - estamos entregando nossa liberdade de escolha a quem?

Essa é uma pergunta muito séria a se fazer, muito importante e urgente também, porque quando não cuidamos de nossa liberdade de escolha não podemos nos queixar de mais nada; nós é que estamos dando o espaço, a permissão, para o outro escolher por nós!

Quer dar uma olhada na realidade nossa de cada dia?

Podemos começar pelo lazer, perguntando para você mesmo: em que medida eu estou escolhendo onde ir? Para onde todos vão? Porque minha turma vai? O que faço nesses momentos sou eu que escolho ou vou "na onda"?

Bebo porque todo mundo... "Jogo conversa fora" porque é assim que todo mundo...
Ou uso minha preguiça para não fazer nada?

Para ficar em frente a TV...? (Então é sua preguiça que escolhe?) Ou "topo" um jogo e me entrego à raiva por não saber perder? (É sua raiva que escolhe a qualidade do seu jogo?)

Para saber mais, é bom dar uma olhada dentro de você e indagar onde está o Eu que escolhe. Ou seja, quem escolhe dentro de você, por você. O mau humor, a preguiça, a raiva?... A preferência? Que preferência? A sua?

Quer ver outro exemplo? Pergunte-se:

No meu trabalho, quem escolhe como faço meu trabalho? É a minha reação ao chefe (ou subalternos) ou faço o meu melhor porque gosto de fazer bem feito? Ou faço de qualquer maneira, me desvalorizando?

Quem determina o meu padrão de Qualidade? Na minha vida, de modo geral, nos detalhes da minha vida?

Então começamos a entender sobre o que é recuperar esse poder de Escolha. A sua Escolha. Começar a saber o que, de fato, você quer para sua Vida, para a Qualidade dela. Se de fato é você que quer determinar sua vontade, se você quer mesmo qualidade para sua vida e o que é Qualidade para você.

A Escolha é pessoal e só pode ser feita em cada momento, levando em conta a verdade do momento.

ESSA É UMA PROPOSTA DE AÇÃO.

Já reparou que temos mania de falar do tempo? Quantas vezes você já disse hoje - ou ouviu - será que vai chover amanhã?

O dia pode estar lindo, não há nenhuma lembrança de mau tempo... mas a pergunta é sempre em razão do pior! Pois, se amanhã pode chover, também pode fazer sol e bonito! Pelo menos nessas nossas terras tropicais é assim. Então, por que esperamos, pensamos, sempre o lado negativo?!

As coisas estão acontecendo: se há duas possibilidades, então é na pior que se pensa - e se fala, se antecipa! Por que?

Porque fomos criados acreditando no sofrimento como valor. E o lado pior é o lado do sofrimento. Por isso fomos criados para esperar o pior, treinados para sofrer, acreditando e vivendo em razão do sofrimento em primeiro lugar. Se não fez esforço, se não houve sacrifício não valeu.

Observe seus pensamentos, suas tendências, sua maneira de ser. Observe em volta. Observe onde você atua, com quem você atua.

Para quem busca melhor Qualidade de Vida, o grande veneno do dia-a-dia - que é a antecipação - fica pior ainda com o hábito de buscar o sofrimento!

Vivemos por antecipação e envenenamos nosso cotidiano com ela. Sem que nos demos conta, sempre procuramos as aflições, as dificuldades, os problemas... nossos hábitos foram formados nessa linha.

O agora, o momento, o presente, nós nem vemos, não são vividos. Passamos por ele sem saber como, sem atenção, sem entender as lições que ele nos traz. Passamos, não vivemos. E não aprendemos... Mas as coisas estão sempre piorando... É? É. Pode ser. Mas você já parou para pensar nas coisas que estão dando certo, na sua vida, ao seu redor?

Onde??!!... É. Vai ter que parar para pensar mesmo! Procurar. Observar. Escolher.

Hábito é adquirido, portanto pode ser mudado. Há que despertar para criar outro hábito, mais sadio, mais coerente com a Qualidade que Você quer para essa Vida. Há que viver o momento presente da melhor maneira, e não de qualquer maneira.

Quais os parâmetros para essa melhor maneira?

Como sempre, são de qualidade pessoal e só podem funcionar em cada momento, na Verdade do Momento. A Escolha desses parâmetros vai influir diretamente na Qualidade da sua Vida em todas as áreas, Familiar, Profissional, Comunitária, na Empresa onde você trabalha. Lembre-se, não precisa acreditar, só experimentar.

A QUALIDADE DO SEU MOMENTO É SUA ESCOLHA. O RESULTADO DELA INFLUI NO TODO. ESSA É UMA PROPOSTA DE AÇÃO.

DIVERTIR ou DISTRAIR

Todos temos dentro de nós o Eu que é nossa essência. E também todos os personagens - desde anjos até todos os monstros. Mas poucos de nós foram alertados sobre isso e ninguém parou para pensar nisso.

Claro que dentro das religiões isso é colocado, mas de maneira tal que fugimos de encarar esses personagens, fazendo deles fantasmas do mal, em relação aos quais devemos fugir... Ora, se ignoramos quem somos, como queremos agir em relação a saber quem queremos Ser?

Cada personagem tem sua força, sua influência, seu destaque dentro de nós. Ou está adormecido ou colocado fora de ação, pela nossa educação, nossa maneira de ser.

Se sabemos, por exemplo, que dentro de nós existe um personagem sádico que quer aparecer, podemos escolher como queremos tratar com ele - se queremos esse personagem agindo, crescendo, dentro de nós, ou se não é essa parte de nós que queremos estimulada. Então - conhecendo esse personagem - tratamos de tirar a força que ele possa ter nas nossas escolhas. Não lhe damos alimento. Se quisermos. Porque também podemos gostar disso e buscarmos situações para alimentá-lo, às vezes bem disfarçadamente... O.b.s.e.r.v.e!

Se não tivermos consciência disso, estaremos à mercê do despertar de personagens indesejáveis e prejudiciais à qualidade que queremos para nossa vida. E assim voltamos à educação para a escolha. Sem culpas ou cobranças, podemos lidar com os diversos lados da nossa personalidade - sabendo que todos nós temos todos os lados - e escolher quais deles nos fazem crescer como seres humanos de qualidade.

Assim é que, quando não sabemos lidar com o contrôle remoto, por exemplo, podemos estar sendo puxados pelos nossos lados monstros! Quando você tem consciência disso, não há perigo: Você está no comando.

Mas a maioria de nós - com as desculpas mais esfarrapadas - entregamos o comando de nossa vida à TV. E há os viciados - conheço gente de gabarito intelectual e consciente que está viciado em noticiário pela TV, daqueles que nos alimentam com as piores notícias do mundo e ainda fazem "visualização" quando não têm as filmagens! E temos mesmo que conviver com explicações tipo "é uma função social" quando se apresentam cenas de tortura familiar!!!

Claro que já sabemos - o mundo sabe - o que produz o somatório das vibrações negativas. Não existe acaso na direção para esse tipo de vibração - a intenção é muito clara para a gente fingir que não sabe. Então, enquanto procuramos diversão, vão nos distraindo e produzindo as vibrações que interessa a essa parte do poder mundial. Pois, gente sem comando próprio é fácil de manobrar.

Devemos tomar consciência do que queremos ser, e tomar providencia em relação à nossas atitudes, em relação a essa escolha de qualidade. Em cada momento. Pare e pense.

NÃO PRECISA ACREDITAR NISSO - É SÓ OBSERVAR!




Palavras de: Fabio Bolota
Extraído da comunidade: Gotas de Sabedoria
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=22310526&tid=25985769656991916862598618463654037502
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● Correntes mentais



"Às vezes, as correntes que nos impedem são mais mentais do que físicas. Pense, pois muitas vezes amarram você em nada e você acredita."


Autoria: desconhecida
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terça-feira, 30 de agosto de 2011

● Pérolas são feridas curadas

Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas...

Pérolas são produtos da dor; resultadosda entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia.

"Pérolas são feridas curadas"

Na parte interna da concha é encontrada uma substância lustrosa chamada NÁCAR. Quando um grão de areia a penetra, as células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas para proteger o corpo indefeso da ostra.

Como resultado, uma linda pérola vai se formando. Uma ostra que não foi ferida, de algum modo, não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada.

Você já sentiu ferida pelas palavras ou atitudes de alguém? Já foi acusado de dizer coisas que não disse? Suas idéias já foram rejeitadas, ou mal interpretadas? Você já sofreu os duros golpes do preconceito, da traição, da vingança? Já recebeu o troco da indiferença?

Então produza pérola!!!

Cubra suas mágoas com várias camadas de amor.

Infelizmente, são poucas as pessoas que se interessam em melhorar, curar-se. A maioria aprende apenas a cultivar ressentimentos, deixando as feridas abertas, alimentando-as com vários tipos de sentimentos pequenos e, portanto, não permitindo que cicatrizem.

Assim, na prática, o que vemos são muitas "ostras vazias", não porque não tenham sido feridas, mas porque não souberam perdoar, compreender e transformar a dor em amor.

Um sorriso, um olhar, um gesto, na maioria das vezes fala mais que mil palavras!

Lembre-se disso.


Autoria desconhecida
Recebido por e-mail
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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

● Hostilidade

Seu significado é: hostilitate - ação ou efeito de hostilizar; qualidade daquele ou daquilo que é hostil; ato de inimigo; agressão; provocação.

Quem já não recebeu um golpe de hostilidade quando menos esperava? Basta um gesto brusco, uma palavra desagradável ou um silêncio cortante para sermos atingidos pela dor daquele que declara abertamente estar “de mal” com o mundo e, quem sabe, especificamente com a gente!

A hostilidade é uma energia baseada na agressividade, e tem como intuito declarar guerra: chamar o inimigo para o confronto, disputar um lugar ou uma posição. Baseada no ódio e na irritação com alguém, sua mensagem é clara: desejo prejudicar você!

Assim como diz o ditado popular, “Quando um não quer, dois não brigam”, cabe a cada um saber a hora certa de recuar. No entanto, isso não quer dizer que devamos fugir e desdenhar um aviso de agressão. Como agir diante da hostilidade?

Não nos cabe julgar a atitude alheia, mas sim cuidar da nossa. Neste sentido, podemos sempre escolher como agir ao invés de reagir. No entanto, para manter a calma e a clareza diante da hostilidade, é preciso ter um profundo conhecimento de si mesmo, baseado na certeza de que vale mais a pena o autocontrole do que se submeter a uma provocação alheia. O controle interior é uma virtude das pessoas que se dedicam ao autoconhecimento.

Podemos ver esta atitude naqueles que são compassivos e gentis por natureza. É admirável observar como os mestres budistas lidam com estes momentos: eles sabem a hora certa de agir ou recuar, pois uma vez que reconhecem o que se passa com o outro, conhecem também suas reações. No entanto, eles não são submissos aos abusos e declaram assertivamente os limites das situações.

Neste mundo competitivo, a ganância é vista como força-motriz para vencer. Aqueles que não se contentam com o que conquistam por meio de seu próprio esforço usam a hostilidade como uma arma potente, capaz de paralisar os mais suscetíveis às influências externas.

Por isso, precisamos estar atentos àqueles que avançam por nossa porta adentro sem pedir licença, pois são pessoas acostumadas ao poder: eles acham que estão no direito de poder tudo a qualquer hora. Por isso são chamados de “cara de pau”. Eles agem de modo naturalmente hostil, pois sabem que assim têm menos chances de serem barrados. De fato, é verdade, pois o comportamento hostil desperta medo, raiva e ressentimento: um prato cheio para congelar emoções e impedir a possibilidade de alguém se opor à ação imposta por eles.

A hostilidade alheia nos intimida na medida que não sabemos lidar com nossa própria agressividade. Isto ocorre porque associamos nossa própria agressividade a uma idéia negativa; no entanto, a agressividade não é necessariamente uma emoção negativa. Ela também contém um sentido positivo: força para agir e seguir adiante. A agressividade, como força genuína do ser humano, não precisa necessariamente estar contaminada pela raiva. Neste sentido, ao invés de surgir como força destrutiva, ela gera força-motriz positiva: coragem para levantarmo-nos de novo e enfrentarmos obstáculos.

Neste sentido, a agressividade é uma autodefesa, isto é, um mecanismo biológico fundamental de adaptação. Ela nos ajuda a lidar com as ameaças de nosso território, tanto físicas quanto emocionais.

É interessante lembrar que o bebê passa a entender a sua própria individualidade a partir do momento que passa a sentir raiva. Por isso, a raiva é o primeiro sentimento que nos diferencia uns dos outros. Por meio da raiva, iremos gradualmente romper a relação simbiótica com nossa mãe. De modo semelhante, será a dor de uma decepção que nos ajudará a abandonar o passado e a nos arriscarmos num futuro incerto. Neste sentido, a agressividade nos impele a seguir em frente. É como se para largarmos uma etapa já vencida precisássemos escutar um basta em nosso interior, alertando-nos com firmeza: “Chega, abandone esta situação, siga em direção à outra”!

A agressividade torna-se uma força-motriz negativa quando está contaminada pelo desejo infantil de que poderíamos escapar das leis da responsabilidade pessoal, isto é, quando acreditamos na ilusão de que alguém pode nos satisfazer em todos os sentidos. A idéia de não-merecimento, de sermos vítimas de situações injustas, aumenta nossa raiva interior e nos torna hostis. Querendo ou não, teremos de lidar com os limites alheios para não cultivar uma constante frustração que gera apenas mais hostilidade. Por isso, a hostilidade é uma emoção anterior à ação agressiva; nela mora um secreto desejo de vingança: “Se você não fizer tudo que eu espero de você, irá se arrepender, pois vou me vingar”

Uma vez que não conseguimos expressar a raiva, ela ficará reprimida em nosso interior, pulsando uma mensagem de indignação: “Isso não poderia ter acontecido comigo”. Lama Chagdug dizia que críticas são como flechas que atiram em nossa direção, mas na realidade não nos atingem: elas caem no chão. Somos nós que as pegamos e continuamos a nos apunhalar enquanto formos tomados pela indignação: “Ele não poderia ter dito isso, feito aquilo”. Isto é, como reagimos às críticas e o tempo dedicado a elas é sempre uma questão nossa, e não daqueles que nos agrediram.

Se somos tomados pela indignação, perdemos o autocontrole. Desta forma, nossa própria segurança torna-se ameaçada, pois sentimos que podemos explodir a qquer momento. A hostilidade, uma vez recalcada, cresce interiormente como uma bomba-relógio, intensificando o medo e a insegurança. Quando somos tomados por tal agonia passamos a temer a nós mesmos, pois teremos medo de nossa própria agressividade: desconhecemos o que ela pode fazer conosco. A este ponto nos perguntamos: “O que acontecerá se eu perder o controle”?

A questão é que, quando crianças, aprendemos a recalcar a nossa raiva: tínhamos medo de que, ao expressá-la, iríamos danificar a nossa imagem diante daqueles que representavam uma fonte de segurança para nós, de que poderíamos ser castigados por eles ou perder o seu afeto.

O medo de magoar aqueles que cuidaram de nós gerou o sentimento de culpa inconsciente que nos faz sentir responsáveis pelos sentimentos alheios. Por isso, muitas vezes, quando adultos, não demonstramos sentimentos negativos frente a quem amamos para evitar ter que lidar com a ameaça de sentir a decepção alheia: “Se eu não te agrado é melhor você buscar outra pessoa”. Assim, preferimos suportar o desconforto interno a correr o risco de decepcionar aqueles diante de quem desejamos preservar a imagem de que estamos satisfeitos com eles, porque eles são o máximo, e por isso sempre nos satisfazem! Mas quanto mais negarmos nossa raiva, mais ansiedade iremos sentir sem compreender a sua razão aparente.

É o quanto de raiva internalizada que cada um traz consigo, como parte integrante de sua personalidade, que faz nos sentir mais ou menos desconfortáveis conosco mesmos. Desta forma, a sensação de inadequação e culpa voltará a surgir todas as vezes que tentarmos expressar a nossa raiva para aquele que amamos. Esse sentimento nos impedirá de amar verdadeiramente, pois uma vez que sentimos algo ruim em nosso interior, não nos consideraremos merecedores de amor.

Por fim, enquanto nos sentirmos prejudicados por alguém ou uma situação, manteremos uma ferida aberta que nos tornará cada vez mais amargos. Até mesmo aqueles que se proíbem de sentir raiva acabam por descobrir que ela está inevitavelmente em seu interior e se tornou uma força destrutiva. Por isso, o melhor é lidar com nossa hostilidade interna.

Seja por meio da psicoterapia ou pela ajuda de amigos íntimos, precisamos começar a ensaiar nossa capacidade de expressar a raiva interior de forma não destrutiva. No entanto, o primeiro passo para apaziguar a hostilidade interior será pela autocompaixão, isto é, aprender a ver a raiva em nosso interior como um sinal de que estamos simplesmente desequilibrados: ultrapassamos nossos limites ou não soubemos nos defender, mas não somos ruins por isso. Podemos nos dar uma nova chance ao comunicar o que estamos sentindo e ainda sim ser aceitos. Quando a intenção é o entendimento, encontramos uma forma de nos expressar que não magoa ou destrói o outro. Ainda assim, será necessário que o outro também esteja amadurecido para fazer o mesmo.

Em vez de nos acusarmos ou de redirecionarmos nossa raiva para os outros, podemos parar para observar o que estamos sentindo, dar tempo para o processo de autocura. Desta forma, iremos aprender que nossa agressividade não é uma arma destrutiva, mas sim um alerta de que é preciso dar mais atenção ao que se passa em nosso interior..




Palavras de: Bel Cesar (Stum)
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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

● Maturidade

Com a maturidade, o centramento surge. Maturidade e centramento são dois nomes para uma mesma coisa. Mas a primeira coisa a ser lembrada é que ela chega gradualmente. Não compare e não tenha pressa.



Palavras de:
____________Osho
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domingo, 21 de agosto de 2011

● Entre os príncipes e sapos, princesas e pererecas

Entre os príncipes e os sapos, muitos detalhes devem ser considerados...

Você certamente preferiria encontrar um príncipe a um sapo, não é? Claro, dentre os conceitos que definem um homem, o de príncipe é bem mais atraente e interessante do que o de sapo. O primeiro refere-se àquele gentil, carinhoso e romântico, enquanto que o segundo aponta para aquele esquisito, desatento e, por vezes, até irritante!

No entanto, como todo conceito fechado, este também merece uma reflexão, e o quanto antes, para evitarmos mais buscas ilusórias, expectativas frustradas e, por fim, desencontros desastrosos! Será mesmo que existem os homens que são príncipes e os que são sapos? Se, sim, nesta mesma medida, deve haver então as mulheres que são princesas e as que são pererecas, certo? Não! Errado! Nem uma coisa, nem outra!

Podemos começar a desconstruir esse raciocínio admitindo que todos nós, tanto homens quanto mulheres, somos príncipes e princesas, mas também sapos e pererecas! Afinal, em alguns dias, estamos bem-humorados, divertidos, leves, atraentes e encantadores. Enquanto que, em outros, estamos tensos, tristes, impacientes e até repelentes.

Isto é ser gente. Existir em todas as possibilidades e nuances. Transitar entre a luz e a sombra e descobrir, neste caminho, a possibilidade de amadurecer e se tornar melhor. E tudo isso acontece, inclusive, enquanto nos relacionamos. Enquanto buscamos um amor ou durante a vivência dele. E tudo bem... Não há nada de errado em se permitir ser tudo isso. O problema começa quando a permissão só é dada a si mesmo e não ao outro.

Pessoas que desejam encontrar e se relacionar somente com príncipes ou com princesas, que não conseguem acolher o sapo e a perereca que existe em cada homem e em cada mulher, certamente, vão se decepcionar e amargar, repetidas vezes, aquela sensação de que sempre escolhe a pessoa errada. Será? Será mesmo que existem pessoas erradas e pessoas certas? Ou seria mais inteligente se encarássemos a todos com quem nos relacionamos como uma imperdível e exclusiva oportunidade de aprender algo novo?

Além disso, esta reflexão também pode ser um desafiante convite para que você exercite mais a sua porção príncipe ou princesa, exatamente como sabe fazer – e muito bem – toda vez que deseja conquistar alguém. Gentileza, carinho, atenção, paciência, saber ouvir, ceder, presentear, mimar, entre outras pequenas atitudes cativantes são sempre muito bem-vindas e fazem toda a diferença no seu dia-a-dia e no seu relacionamento, embora não eliminem definitivamente a sua porção sapo ou perereca!

No final das contas, o grande desafio do amor, para todos nós, é tentarmos, todos os dias, encontrar o equilíbrio na relação. Se seu par acordou sapo, calibre o ambiente com sua parte princesa e vice-versa. E lembre-se de que, como numa equação matemática, o mais importante é que, ao passar a régua, o saldo seja sempre positivo. E isso quer dizer que se você tem se relacionado mais como sapo ou perereca do que como príncipe ou princesa, algo precisa ser feito, urgentemente!

Caso contrário, como se diz popularmente, a fila anda... porque o reinado precisa funcionar!


Palavras de: Rosana Braga
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● Apostar que -a fila anda- pode ser sua melhor opção!

Sempre mantive um pé atrás em relação a esta assertiva. Sustentar a ideia de que a fila anda sempre me pareceu arrogante e ilusória. Acreditar que existe uma fila de pessoas querendo se relacionar com você, a meu ver, é pretensioso demais. Entretanto, cá estou para refletir sobre a afirmação sob outro ângulo.

A intenção da frase é, certamente, mostrar que o cenário atual pode ser mudado a qualquer momento. Ou seja, a fila anda num relacionamento em que não existe cuidado mútuo. E a possibilidade deste andar da fila deixa claro que insistir nem sempre é a opção mais inteligente.

Quem me lê há algum tempo, sabe que sou defensora declarada de quem tenta salvar um relacionamento; haja vista que são oportunidades preciosas que temos de superar limitações, amadurecer e conquistar um novo patamar na busca pelo que temos de melhor. Portanto, desistir na primeira dificuldade ou ficar pulando de galho em galho, tentando encontrar o outro perfeito, não me parece ações que combinam com amor, consciência ou felicidade.

Porém, continuar dando murro em ponta de faca, sentindo e vendo a pele sendo dilacerada e o próprio sangue sendo derramado sem que nada de realmente significativo mude, já me parece teimosia, daquelas adotadas por quem quer ocupar o lugar de vítima ou de coitadinho, só para mendigar atenção e encobrir um enorme medo de se entregar à vida e arcar com as consequências de suas escolhas.

Assim sendo, hoje venho defender a opção de deixar a fila andar. Ou melhor, de – se for preciso – fazer a fila andar! Sim, botar um ponto final nesta história que tem se mostrado um grande fiasco e um completo e desastroso desencontro, e começar a apostar numa nova possibilidade.

Você não precisa, necessariamente, viver em função de começar e terminar relacionamentos indefinidamente. Pode, e em muitos casos até deve, permitir-se um tempo só seu. Deixar-se solteiro e desfrutar as muitas e deliciosas experiências que este status lhe proporciona.

Agora, obviamente, se surgir alguém especial, com quem você se identifique sem ter de fazer força ou inventar predicados, por que não? Contudo, observe esse detalhe: que seja fluido, que seja leve, que seja natural! Pare de fazer tanta força simplesmente para provar a si mesmo ou a quem quer que seja que você é capaz de ter alguém. Chega de viver relacionamentos que mais servem para te angustiar e confundir do que para te fazer descobrir que existem caminhos mais profundos e pacíficos a serem percorridos!

Enfim, com consciência, noção de si, disponibilidade para fazer o seu melhor e apostando que o autoconhecimento é a maneira mais eficaz de atrair encontros criativos e construir relacionamentos transformadores, estou certa de que – antes do que você imagina – a fila estará exatamente onde deveria. Afinal, se você quer viver um grande amor, precisa saber o que isso significa e qual a sua parte neste processo! A mudança começa sempre em você!



Palavras de: Rosana Braga
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● O apego

Uma das maiores fontes de angústia e infelicidade que podemos ter na vida é o apego. Quando nos tornamos dependentes de alguma situação ou de alguém para que possamos ser felizes, certamente começa o inferno.

Como é impossível controlar a realidade de modo que ela satisfaça todos os nossos desejos, é óbvio que em algum momento acabaremos por sofrer uma perda, uma rejeição ou teremos frustrada alguma expectativa.

Se nossa dependência dos fatores externos for demasiadamente grande, o sofrimento será inevitável. Entre todos os tipos de apego, certamente o mais difícil de superar é a dependência afetiva. Ela é tão destrutiva quanto a que se relaciona com vícios, como o álcool e as drogas.

A dependência afetiva tem como raiz uma baixa auto-estima e a necessidade de sentir-se amado para poder acreditar que se possui algum valor. Esta carência leva a situações humilhantes, pois faz com que a pessoa abra mão da própria identidade e faça qualquer concessão, para garantir a aceitação por parte do outro.

Para libertar-se dessa prisão é preciso, em primeiro lugar, tomar consciência de que algo de errado está acontecendo. Quando o primeiro sinal de que se precisa de ajuda surge, é importante agir, principalmente, para que o sentimento de fraqueza desapareça, visto que num grupo de terapia pode-se perceber que muitos outros seres humanos se encontram na mesma situação.

Esta descoberta traz alívio, incentivo e motivação para que se persista na busca da cura. Quanto mais o amor-próprio e a autovalorização se fortalecerem, mais rapidamente acontecerá a transformação.



... "Para o apego, a consciência não é necessária; ao contrário, a consciência é a barreira. Quanto mais consciente você se torna, menos você será apegado, porque a necessidade de apego desaparece. Por que você quer estar apegado a alguém? Porque sozinho você sente que você não se basta. Você sente falta de alguma coisa. Algo fica incompleto em você. Você não é inteiro. Você precisa de alguém para completá-lo. Daí, o apego.

Se você está consciente, você está completo, você é inteiro - o círculo está completo agora, não está faltando nada em você - você não precisa de ninguém. Você, sozinho, sente uma total independência, uma sensação de inteireza.

Isso não quer dizer que você não amará as pessoas; ao contrário, somente você pode amar. Uma pessoa que seja dependente de você não pode amá-lo: ela o odiará. Uma pessoa que precisa de você não pode amá-lo. Ela o odiará, porque você se torna o cativeiro.

Ela sente que sem você ela não pode viver, sem você ela não pode ser feliz, então, você é a causa das duas coisas, da felicidade e da infelicidade dela. Ela não pode se dar ao luxo de perdê-lo e isso lhe dará uma sensação de aprisionamento: ela é sua prisioneira e se ressentirá disso; ela lutará contra isso.

As pessoas odeiam e amam ao mesmo tempo, mas este amor não pode ser muito profundo. Somente uma pessoa que seja consciente, pode amar, porque esta pessoa não precisa de você.

Mas, então, o amor tem uma dimensão totalmente diferente: ele não é apego, ele não é dependência. A pessoa não é sua dependente e não o fará dependente dela: a pessoa permanecerá uma liberdade e lhe permitirá permanecer uma liberdade.

Vocês serão dois agentes livres, dois seres totais, inteiros, se encontrando. Esse encontro será uma festividade, uma celebração - não uma dependência. Esse encontro será uma alegria, uma brincadeira".

Por: Osho, The Book of the Secrets.



Palavras de: Elisabeth Cavalcante
Imagens: google.com





sexta-feira, 19 de agosto de 2011

● Subindo cada degrau

O degrau da escada não foi inventado para repousar, mas apenas para sustentar o pé o tempo necessário para que o homem coloque o outro pé um pouco mais alto.


Palavras de: Aldous Huxley
Imagens: google.com





segunda-feira, 15 de agosto de 2011

● Fuja das brejas

Resguardai-vos, para não serdes atingidos pela maledicência, inveja ou ciúme, pois as forças sinistras estão à espreita de um corpo emocional vacilante ou um mental vaidoso.

Não permitais essas brechas em vosso Manto de Luz. Enquanto permaneceis neste Recinto Interno, Nós vos conduzimos através do Caminho Perfeito, a fim de mostrar-vos as belezas e possibilidades desta cooperação mútua.

Retornareis ao vosso mundo com as mãos e o coração transbordando de tudo que precisais, a fim de distribuirdes estas Forças divinamente qualificadas à Vida e todos aqueles que necessitam de orientação, consolo, paz e amor.

Em toda parte deste incomensurável Universo.



Palavras de: St Germain
(Do livro: Discursos de St Germain)
Imagens: google.com






● Sabe por que você sofre por amor?

Melhor dizendo, sabe por que você, eu e todas as pessoas do mundo sofremos, por qualquer que seja o motivo?

Porque resistimos, rebelamo-nos e travamos uma luta contra o que está acontecendo e que não tem nos agradado!

Ou seja, não aceitamos a vida como ela está se mostrando num determinado momento.Não aceitamos o fluxo e passamos a investir pensamentos, sentimentos e emoções, e muitas vezes também palavras e ações, pra revelar nossa imensa indignação diante do acontecimento que está em desacordo com a nossa vontade.

E você poderia se justificar dizendo que faz isso porque não é acomodado, porque luta por aquilo que quer e porque acredita que quem não faz nada para mudar o que não está bom, é covarde, derrotado e fraco.

Compreendo seu ponto de vista e tenho certeza de que parte do seu argumento faz sentido. Mas explico: existe uma enorme diferença entre fazer o seu melhor e tentar tudo o que for possível (sem desrespeitar o limite do outro, claro!) para conseguir o que deseja e... não saber reconhecer a hora de parar e confiar no Universo, a hora de deixar a vida rolar...

Porque, no final das contas, é isso que se chama FÉ! Ou seja, confiar, entregar-se ao ritmo da vida sem ficar contestando, brigando, resistindo, tentando se convencer ou convencer o outro de que as coisas deveriam ser diferentes! Não deveriam!!! Se devessem, simplesmente seriam diferentes!

O fato é que nem você e nem ninguém tem controle sobre o mundo, sobre outra pessoa e, muitas vezes, nem sobre a própria vida. Nosso "controle" é parcial, é limitado, vai somente até onde estamos conscientes; e, acredite: a grande maioria de nós está bem pouco consciente diante de tudo o que existe ao nosso redor!

Podemos decidir muitas coisas, podemos e devemos fazer escolhas a todo momento, mas tudo isso tem influência sobre os resultados até certo ponto. Somos apenas uma pequena parte do todo e, por isso, vivemos também sob a influência do imponderável, do inexplicável, do invisível e até do impensável. Ou seja, vivemos sob as demandas do incontrolável.

E isso significa dizer que, muitas vezes, depois de já ter tentado tudo o que podia, depois de ter feito o melhor que conseguia, não haverá mais nada que você possa fazer para mudar uma situação senão aceitá-la exatamente como ela é, senão confiar na sabedoria da vida e acreditar que o que tiver de ser, será! Que o melhor pode estar por vir se você realmente estiver disposto a aprender, a não repetir os mesmos erros e a, sobretudo, se perdoar pelo que não conseguiu acertar desta vez!

E quando você consegue fazer isso, quando consegue respirar fundo e simplesmente confiar, é inacreditável como você relaxa e tudo começa a fazer mais sentido, tudo começa a ficar mais fácil do que tem sido... Ou seja, o sofrimento começa a diminuir, a dor começa a passar e você termina descobrindo que nada é por acaso mesmo!

Especialmente quando o assunto é dor de amor, sofrimento por alguma frustração ou desilusão amorosa, a gente costuma acreditar que nunca vai passar, ou que vai demorar mais do que podemos suportar, ou ainda que as consequências serão desastrosas, como nunca mais confiar em ninguém, nunca mais se entregar ou nunca mais sequer se relacionar.

Mas embora o tempo tenha seus segredos e poderes, há algo que você pode fazer agora para diminuir seu sofrimento, pra sentir essa dor sumir pouco a pouco. E isso é aceitar, confiar, entregar-se ao ritmo da vida, deixar-se levar com o fluxo do Universo e viver um dia de cada vez, sem fazer tantos planos, sem investir tantos pensamentos e tanta energia nesse acontecimento com o qual você não concorda! Apenas o agora, apenas este momento. E verá, surpreendido, que é bem mais fácil viver quando a gente para de brigar e simplesmente acredita que, ao fazer o nosso melhor, o que tiver de ser nosso, será - mais cedo ou mais tarde!




Palavras de: Rosana Braga
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● Qual seu limite?

Qual seu limite? Quais os obstáculos que se apresentam em seu caminho?

Você é que faz seu destino, você que estipula seus limites, os obstáculos, esses existem, mas nunca são intransponíveis, tudo depende de sua motivação pessoal, de seu otimismo em relação a vida...


Autoria: desconhecida
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● Toda invocação é atendida

A maior parte das instruções recebeis em vossa consciência refinada, quando, à noite, visitais as Cidades de Luz, enquanto vosso corpo denso descansa.

Algum dia, toda essa sabedoria estará ao vosso alcance. Também é de vosso interesse que obtenhais os ensinamentos autênticos, sem o colorido do intelecto humano.

Cada discípulo é amavelmente conduzido por Nós. Cuidamos para que cada um se dirija à sua Divina Presença EU SOU – tanto faz que ele A chame de Deus, de Pai Celestial ou Jesus, o CRISTO, ou ainda, outro nome para denominar a Poderosa Oniabarcante Presença Divina EU SOU Universal. Enfim, toda invocação é atendida! Vós, amigos, que, esforçadamente, ajudais a trazer à manifestação


Palavras de: Saint Germain - Do livro Discursos de St Germain
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● Recomeço

Vou dar um tempo pra mim
pra ver por fora
o que mudo por dentro!
Sem remorso, sem culpa
ou arrependimentos!

Uma pausa na minha história
uma vírgula nos pensamentos..
Um ponto final em minhas dúvidas
e nos meus lamentos!

E nessa desesperada tentativa de ser feliz
vou tentar resgatar o que de bom em mim sobrou...

E se conseguir juntar todos os cacos
vou curar as feridas que o estilhaço deixou!

Eu nunca soube como voar
mas já coloquei asas em minhas palavras
para que pousem em seu coração.


Palavras de: Mell
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● A crítica


"A crítica nos traça a obrigação de fazer melhor do que aqueles que nós reprovamos."


Palavras de: André Luiz
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● Desejo que...

"Desejo que encontre maneiras para ser feliz no intervalo entre o instante em que cada dia acorda e o instante em que ele se deita pra dormir, porque a verdade é que a gente não sabe se tem outro dia.

Que quanto mais passar a sua alma a limpo, mais descubra, mais desnude, mais partilhe, com medo cada vez menor, a beleza que desde sempre você é. Que se sinta livre e louco o bastante pra deixar a sua essência florir..."



Palavras de: Ana Jácomo
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● Tempo de reflexão

Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.



Palavras de: Fernando Pessoa
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Hoje, sinto que esse é o meu tempo...
Já acordei refletindo sobre a vida...
Pensando em algumas coisas...
Querendo algumas coisas...






● O elixir purificador da vida

O poder, ou a força purificadora e transmutadora da Chama Violeta são meios bastante eficazes para tudo que se apresente como obstáculo em vosso caminho.

Esta poderosa força está à disposição para ser usada em vossa vida cotidiana, transformando, iluminando, facilitando a melhor colocação de idéias e planejamentos.

Este Fogo Violeta vos preenche com inimaginável força de ânimo, entusiasmo e grande ímpeto de alegria, fazendo desaparecer qualquer cansaço. Ao mesmo tempo, ele afasta os pensamentos negativos.

Em tempos idos, os alquimistas andaram à procura deste meio de purificação. Peregrinavam por longos caminhos, com o intuito de encontrar um Mestre que possuísse este remédio miraculoso.

Vós sois privilegiados, pois tendes o conhecimento e os meios para manipular este maravilhoso remédio – o elixir purificador da vida.

QUE MAIS DESEJAIS?



Palavras de: Saint Germain - Do livro Discursos de St Germain
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domingo, 14 de agosto de 2011

● Fragilidades da Paixão

Refletindo sobre o amor que envolve duas pessoas, resolvi fazer uma pesquisa sobre o tema e confesso que fiquei bastante surpresa, ao constatar que, quando estamos vivenciando a fase da paixão que precede o sentimento amoroso, acabamos não nos dando conta de toda a fantasia que criamos em torno desse delicioso sentimento que podemos sentir pelo outro – é uma emoção forte e marcante, mas, também muito frágil e sutil.

Quando estamos apaixonados, vivenciamos um estado de expansão de consciência, tudo parece colorido aos nossos olhos, sentimo-nos nas nuvens. A felicidade que sentimos fica tão evidente que todos ao nosso redor passam a perceber que temos alguma coisa diferente, experimentamos um sentimento de lassidão, aliado a uma doce paz e uma enorme alegria interior. Associado a toda esta química amorosa, temos o popular friozinho na barriga, pois a paixão acaba desencadeando o aumento de nossos batimentos cardíacos – a famosa descarga de adrenalina.

Quem está apaixonada termina descobrindo mais tarde que o outro acabou mesmo foi mexendo com seu narcisismo, pois neste início de paixão, os egos acabam comandando o espetáculo.

A pessoa se apaixona por aquele em cujos olhos vê refletida a imagem que idealiza de si própria. Esta imagem, por sua vez, acaba se traduzindo em alguém que está sempre nos reafirmando e confirmando nossas qualidades de pessoas únicas e maravilhosas. Agrados, elogios, carinhos são ainda na maioria dos casos o combustível para que a paixão perdure... “Adoro o seu cheiro! Como você é amoroso! Com você me sinto nas nuvens e tantos outros mimos que os amantes fazem um para o outro.

No fundo, o amor acaba sendo um jogo muito divertido, onde os parceiros acabam atuando como atores dentro de um imenso palco de teatro; há o jogo da sedução, a troca de olhares insinuantes e apaixonados, o doce suspiro típico dos apaixonados, palavras dita de forma carinhosa, a troca de confetes e, tudo, no final, acaba sendo estimulante na conquista do outro. Não deixa de ser uma sobrevalorização do amado, o que muitas vezes pode também acabar suprindo algum tipo de carência afetiva.

A vasta literatura a respeito do tema “Paixão”, não nos deixa dúvida de que logo a paixão cede lugar ao amor, que pode com o tempo acabar esfriando, principalmente, com o avanço da intimidade entre os parceiros. O que era de início sedutor passa a incomodar na vida cotidiana. Um exemplo bastante comum é a porta do banheiro aberta. Sensual, vira “falta de cerimônia” e, com o tempo, pode acabar desgastando o relacionamento.

É como se o encantamento virasse desencantamento e, ao findar da mágica, só resta a sensação de um sentimento que não se renova, no momento que temos a exata medida do resultado zero e da verdade do amor cego, que era muito bonito, mas que, quando se torna real, não consegue vislumbrar nenhum atrativo, aquilo que parecia se encaixar como um delicado quebra-cabeça não passa de um borrão na lembrança.

Assim é o amor, esse sentimento marcante e delicioso que nos dá energia vital, mas também é muito frágil e sutil. Viver em estado de paixão pode nos trazer um novo ânimo para a vida, pois, além de ser um antidepressivo muito bom, faz os hormônios circularem, nos dá uma maior disposição, deixa um um novo brilho no olhar, aumenta nossa disposição para viver e trabalhar.

Por isso, se apaixone com moderação, permitindo-se vivenciar e experimentar estes sentimentos de maneira que não acabe se machucando, pois muitas vezes, assim como o amor, a paixão também é cega...




Palavras de: Tania Paupitz
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● Como manter firme um grande propósito

Na maioria das vezes, não é difícil manter firme um grande propósito.

Contudo, para alguns discípulos amados, a dificuldade está em reconhecer o próximo passo, pois ficam indecisos e confusos, sem saber que rumo devem tomar. Neste ponto, há necessidade de instrução adequada.

Esses discípulos devem, primeiramente, aprender a silenciar, entrar para dentro de si mesmos e ouvir a Voz Interna, que lhes apontará os próximos passos a serem dados no sentido de alcançar a meta desejada – tanto faz que se trate de coisas terrenas, como do auspicioso Plano Divino de sua Vida Eterna.



Palavras de: Saint Germain - Do livro Discursos de St Germain
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● Será que eu consigo?

O desejo e a vontade de escrever se revezam com a ansiedade e a insegurança de não conseguir. Quem já não sentiu isso no início de um novo projeto, novo emprego, ou antes de um encontro?

As perguntas saltam na nossa cabeça: "Será que dará certo?" "Será que ficará bom?" Ou ainda pior: "Será que eu sou bom (boa) o suficiente?" Serei capaz?"

Nossa mente é bastante criativa e às vezes um pouco perversa e dura demais, chegando, inclusive, a afirmar essas frases ao invés de levantar dúvidas: "Tenho certeza que não vou conseguir!" "Não vai ficar bom. Está horrível!" "Eles nunca vão gostar de mim!".

Temos por todas as terapias vários nomes para essas "vozes" que dizem coisas sobre nós: lado escuro; mente que mente; sombra, etc.

Prefiro pensar que se trata apenas de uma parte de mim que clama por aceitação e compreensão e que tem um recado pra dar. Uma parte que busca equilíbrio ou um diálogo amigo.

Eu aprendi que quando essa voz interna está gritando "eu não consigo" ela na verdade está pedindo pra você dizer "eu consigo sim! ".

Aquilo que acreditamos é criado na nossa realidade. Somos criadores manifestando nossas crenças e pensamentos diariamente. Buscadores de experiências para moldar a vida em busca de crescimento e evolução.

Temos liberdade para escolher caminhos, porem devemos lembrar que concordamos e contratamos a maior parte (senão a totalidade) de vivências que passamos nesta vida. Nos comprometemos com algo maior que visa a evolução e o aprendizado.

Quando estamos no caminho certo sentimos leveza e movimento. Algo flui e nos leva para frente. As experiências e acontecimentos começam a se desenrolar sem esforço, de forma natural e seqüencial. Damos a isso o nome de coincidências.

Eu prefiro chamar de Fluxo. É como uma corrente que te leva diretamente para o seu caminho. Para onde você tem que ir. E você vai nesta direção sem esforço nenhum.
As coisas fluem no Fluxo.

Nossa habilidade maior deve ser a de perceber quando saímos do fluxo e fazermos algo para voltar para ele. A sua consciência ampliada vê o fluxo, a corrente e avisa você que é preciso voltar.

E cada um volta do seu jeito preferido. Uns meditam, outros rezam e agradecem, outros fazem um esporte, dançam, pintam, escrevem...

Vale qualquer atividade na qual você realmente sinta-se bem e feliz, em paz e serena, alegre e disposta. É uma sensação sutil de bem estar que toma conta do seu corpo e algo se alinha internamente e externamente. Seu corpo, seus pensamentos, sua alma e sua missão.

E você está de volta ao fluxo. Neste lugar interno, não há espaço nem voz para "eu não consigo". Há apenas a certeza de que conseguiremos tudo o que for preciso. Tudo o que for essencial e alinhado com nossa missão e propósito.

O complexo se torna simples, o difícil fica mais fácil e o que parecia impossível acontece na sua frente.

Nesta hora, podemos apenas fechar os olhos, sorrir e simplesmente agradecer!



Palavras de: Nathalie Favaron (Stum)
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● É agora ou nunca!

As pessoas se sentem muitas vezes rejeitadas porque antes mesmo delas darem algo, já existe a expectativa. Se a expectativa não for satisfeita, elas se sentem rejeitadas. É a expectativa que está criando problema, não o amor.

Dê o amor sem qualquer corda amarrando-o. Dê o amor pelo puro prazer de dar. Alegre-se dando-o.

O pássaro cuco, ao cantar distante, não se preocupa se alguém está gostando ou não. A estrela distante - você pensa que ela está preocupada se um poeta está escrevendo um belo poema sobre ela ou se um Vicent van Gogh está pintando-a, ou se um fotógrafo ou um astrônomo estão preocupados com ela? A estrela não está interessada nisso. A sua alegria está em continuar brilhando.

Simplesmente abra o seu coração... E abra-o totalmente, sem quaisquer expectativas e condições. É certo que ele alcançará o coração certo; isto sempre acontece.

... E você está me perguntando: Seria este o tempo e o lugar para abrir o meu coração totalmente?

Todo tempo e todo lugar é o lugar certo!

... Você esperou tempo demais, não espere mais. Este é o tempo. Nunca confie no momento seguinte; o amanhã nunca vem. É agora ou nunca"!



Palavras de: Osho
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