segunda-feira, 25 de julho de 2011

● Não voltaria no tempo

"Não voltaria no tempo para consertar meus erros, não voltaria para a inocência que eu tinha - e tenho ainda.

Terei saudades da ingenuidade que nunca perdi?
Não tenho saudades nem de um minuto atrás.

Tudo o que eu fui prossegue em mim."



Palavras de: (Martha Medeiros)
Imagens: google.com





● Ninguém chega na nossa vida por acaso

Ninguém conhece alguém ...
Nada nesta vida acontece... Ninguém chega até nós... E ninguém permanece em nossa vida por um simples acaso.

Pessoas nos encontram ou nós as encontramos meio sem querer não há programação da hora em que as encontraremos.

Assim, tudo o que podemos pensar é que existe um destino, em que cada um encontra aquilo que é importante para si.

As pessoas que entram em nossa vida, sempre entram por alguma razão, algum propósito. Ainda que a pessoa que entrou em nossa vida, aparentemente, não nos ofereça nada, mas ela não entrou por acaso, não está passando por nós apenas por passar. O universo inteiro conspira para que as pessoas se encontrem e resgatem algo com as outras.

Discutir o que cada um nos trará, não nos mostrará nada, e ainda nos fará perder tempo demais desperdiçando a oportunidade de conhecer a alma dessas pessoas.

Conhecer a alma significa conhecer o que as pessoas sentem, o que elas realmente desejam de nós, ou o que elas buscam no mundo, pois só assim é que poderemos tê-las por inteiro em nossa vida.

A amizade é algo que importa muito na vida do ser humano, sem esse vínculo nós não teremos harmonia e nem paz.

Precisamos de amigos para nos ensinar, compartilhar, nos conduzir, nos alegrar e também para cumprirmos nossa maior missão na terra: “Amar ao próximo como a si mesmo".

E para que isso aconteça, é preciso que nos aceitemos em primeiro lugar, e depois olhemos para o próximo e enxerguemos o nosso reflexo.

Essas pessoas entram na nossa vida, às vezes de maneira tão estranha, que nos intrigam até. Mas cada uma delas é especial, mesmo que o momento seja breve, com certeza elas nos deixarão alguma coisa.

Observe a sua vida, comece a recordar todas as pessoas que já passaram por você, e o que cada uma deixou. Você estará buscando a sua própria identidade, que foi sendo construída aos poucos, de momentos que aconteceram na sua vida, e que até hoje interferem em seu caminho. Passamos por vários momentos em nossa vida.

Momentos estes que nos marcam de uma forma surpreendente, nos transformam, nos comovem, nos ensinam e muitas vezes, nos machucam profundamente. Quando sentir que alguém não lhe agrada, dê uma segunda chance de conhecê-lo melhor, você poderá ter muitas surpresas cedendo mais uma oportunidade.

Quando sentir que alguém é especial para você, diga a ele o que sente, e terá feito um momento de felicidade na vida de alguém.

Não deixe para fazer as coisas amanhã, poderá ser tarde demais. Faça hoje tudo o que tiver vontade. Abrace o seu amigo, os seus irmãos, os seus filhos. Dê um sorriso para todos, até ao seu inimigo.

Se estiver amando, ame pra valer, viva cada minuto deste amor, sem medir esforços. Seja alegre todas as manhãs, mesmo que o dia não prometa nada de novo.

Preste bastante atenção em todas as pessoas, elas poderão estar trazendo a sua tão esperada FELICIDADE!


Enviado por: Roy Lacerda
Imagens: google.com









● Na estrada da vida

‎... Nessa estrada não nos cabe
Conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe
Bem ao certo onde vai dar
Vamos todos
...Numa linda passarela
De uma aquarela
Que um dia enfim
Descolorirá...



Autoria: desconhecida
Imagens: google.com


● Seu amor não é correspondido?


Seu amor não é correspondido? Pare de tentar encontrar os motivos...

Poucas situações na vida são mais angustiantes do que viver um amor não correspondido. No entanto, pouquíssimas são as pessoas que nunca experimentaram algo semelhante. Ou seja, amar e não ser amado é, em última instância, uma dor comum, embora bastante pessoal.

E por que será que ainda assim, sendo tão recorrente e fazendo parte da história de bilhões de seres humanos, continua sendo tão difícil lidar com o fato de que o outro não está a fim de continuar ou sequer de começar um relacionamento com a gente?

O fato é que aprender a lidar com a frustração da não correspondência de qualquer sentimento, especialmente dos mais intensos e profundos, é uma das mais duras e importantes lições de todos nós!

A começar pela capacidade de compreender que a razão de o outro não gostar de você da mesma forma que você gosta dele não tem a ver com quem você é exatamente. Ou seja, você certamente é alguém com qualidades suficientes para ser amado, entretanto, isso não é garantia para que a química de um encontro dê certo.

Quando falamos de amor, desejo e vontade, temos de considerar que sempre existe mais de uma parte envolvida. É a máxima do dito popular que avisa que "quando um não quer, dois não brigam" ou não se amam, como é o nosso caso. Mas os motivos pelos quais uma pessoa não corresponde ao seu amor estão longe de ser passíveis de explicação lógica.

Amamos e não amamos por motivos inefáveis, que não estão ao alcance das palavras ou da inteligência racional. Talvez isso explique por que, algumas vezes, amamos aquela pessoa não aprovadas pela maioria de nossos amigos e familiares. Ou por que, noutras vezes, não conseguimos amar aquela que todos dizem ser a ideal para nós, a perfeita. 15 mai


Esta é a prova de que ficar se consumindo na tentativa de compreender, logicamente, por que o outro não está correspondendo nosso amor é inútil, ineficiente e só nos faz doer mais ainda. Esta é a prova, sobretudo, de que não ser amado por determinada pessoa não é um veredito, não é uma sentença, não é o fim.

Talvez, muito pelo contrário, seja apenas o começo. Seja a nossa grande chance de descobrir uma alternativa melhor. Sim, porque não prevemos o futuro. Não sabemos o que virá. E por isso mesmo deveríamos confiar um pouco mais no fluxo do Universo.

Certamente, já aconteceu com você de considerar um acontecimento péssimo, desastroso e, depois de alguns dias ou meses, ter se dado conta de que algo muito lindo, maravilhoso e imperdível só aconteceu porque havia o espaço deixado pelo que havia considerado um "desastre".

Enfim, não ser correspondido hoje é ruim, eu sei. Dói. E por isso mesmo, sugiro que você chore, esperneie, desabafe e faça o que for possível, dentro das opções saudáveis, de preferência, para esgotar sua frustração e se sentir melhor. Porém, não se destrua, não se acabe e não tome as circunstâncias como determinantes de sua infelicidade.

Permita-se viver um dia de cada vez, apostando que cada noite que chega significa que você está mais distante da tristeza e mais perto de uma nova alegria. Permita-se acreditar que o sol voltará a brilhar em seu coração mais cedo do que você imagina... E siga o fluxo da existência.

E, assim, certo de que ser correspondido é tão possível quanto não ser, e que essa é uma verdade que vale para todas as pessoas deste planeta - até mesmo para aquelas consideradas as mais lindas e sensuais - levante-se, lave esse rosto, vista-se como se fosse celebrar e faça um brinde a si mesmo, ao amor e ao melhor que está por vir!



Por: Rosana Braga (Fonte: Stum)
Imagens: google.com



domingo, 24 de julho de 2011

● Condicionamentos

Desde o início de nossas vidas, vamos sendo moldados pelas experiências que vivenciamos. A mente e o corpo físico se tornam repletos de condicionamentos gerados pelos conceitos e valores que nos foram impostos e pelas experiências emocionais que ficaram registradas em nossas células.

Como, então, libertar-se desta prisão, e encontrar a cura para a angústia e o sofrimento que nos afligem? O nosso primeiro passo, geralmente, é buscar ajuda em algum processo terapêutico, onde, através da análise racional dos acontecimentos de nossa vida, procuramos descobrir as raízes dessas dificuldades.

E certamente conseguimos identificar a maioria delas através deste processo. Seguimos, então, outros caminhos, através de terapias corporais, que nos auxiliem na liberação dos nós emocionais registrados em nosso corpo físico.

Este é um trabalho longo, que pode durar anos e, ao final, vamos descobrir que apesar dele, seguimos ainda sem conseguir alcançar o estado de paz e serenidade com que sonhamos.

Ao chegar a este estágio, certamente, muitos de nós já entenderam que é necessário ir além, ultrapassar a dimensão da mente, do corpo e das emoções. E, ao fazer isto, chegamos à descoberta, surpreendente, de que a solução estava ali dentro, oculta sobre as camadas de condicionamentos que carregávamos. Começamos a explorar um novo terreno, até então desconhecido, que é o da consciência.

Quando passamos a observar nossos pensamentos e nossas emoções, percebemos que é possível obter um distanciamos deles, como se não nos pertencessem.

Conseguir realizar esta mudança, do papel de sofredor para o de observador, é que fará toda a diferença. A partir daí, nenhum esforço é necessário, mas apenas relaxar e deixar que nossa essência se expresse, levando-nos para uma dimensão em que o relaxamento e a paz serão nossa única realidade.


"...duas diferentes abordagens com relação à realidade interior do homem.

A abordagem Ocidental é de pensar sobre o problema, encontrar as causas do problema, penetrar na história do problema, no passado do problema, para desenraizar o problema desde o princípio, para descondicionar a mente, ou para recondicionar a mente. Para recondicionar o corpo, para retirar todas aquelas impressões que foram deixadas no cérebro. Essa é a abordagem Ocidental...

...O Oriente tem uma perspectiva totalmente diferente. Primeiro, diz que nenhum problema é sério. No momento em que você diz que nenhum problema é sério, o problema está quase noventa e nove por cento morto. Toda a visão disso se altera. A segunda coisa que o Oriente diz é: o problema existe porque você está identificado com ele. Isso não tem nada a ver com o passado, nada a ver com sua história. Você está identificado com ele; essa é a coisa real. E essa é a chave para resolver todos os problemas.

Por exemplo, você é uma pessoa raivosa. Se você for para o psicanalista, ele dirá, "Penetre no passado: como surgiu essa raiva? Em quais situações isso ficou cada vez mais condicionado e impresso em sua mente? Teremos que lavar todas essas impressões; teremos que varrê-las. Teremos de limpar completamente seu passado".

Se você for para um místico Oriental, ele irá dizer, "Você pensa que você é a raiva, você se sente identificado com a raiva. Eis onde as coisas estão dando erradas. Na próxima vez que a raiva acontecer, seja somente um observador, seja apenas uma testemunha. Não fique identificado com a raiva. Não diga, 'Estou com raiva'. Não diga, 'Estou raivoso'. Apenas veja isso acontecendo como se estivesse acontecendo numa tela de TV. Olhe para si mesmo como se você estivesse olhando para outra pessoa.

Você é pura consciência. Quando a nuvem de raiva chega ao seu redor você apenas a observa e permanece alerta para não ficar identificado. A coisa toda é como não ficar identificado com o problema. Uma vez aprendido isso... e desse modo não existe mais a questão de 'tantos problemas' porque a chave, a mesma chave abrirá todos as fechaduras. É assim com a raiva, é assim com a avidez, é assim com o sexo: é assim com tudo mais que a mente for capaz de criar...
...Essa é a beleza da conscientização: a consciência pode se livrar de qualquer coisa. Não há nenhuma barreira para isso, nenhum limite para isso...

Toda a metodologia Oriental pode ser reduzida a uma palavra: testemunhar. Toda a metodologia Ocidental pode ser reduzida a uma palavra: analisar. Analisando, você fica circulando. Testemunhando, você simplesmente sai fora do círculo.

A abordagem Oriental é para tornar-se ciente do céu. A abordagem Ocidental lhe torna mais e mais alerta das nuvens, e lhe ajuda um pouco, mas não lhe torna cônscio de seu âmago. A circunferência, sim; você se torna um pouco mais cônscio da circunferência, mas não cônscio do centro. E a circunferência é um ciclone. Você terá que descobrir o centro do ciclone. E isso só acontece através do testemunhar...
...É assim que um Buda funciona... um Buda também usa a memória, mas ele não está identificado com ela. Ele utiliza a memória como um mecanismo.

...E quanto a todas as impressões deixadas no cérebro, na musculatura do corpo?"

Elas estarão lá, mas como uma semente: potencialmente presente. Se você se sentir muito só e desejar problemas, você pode tê-los. Se você se sentir muito miserável sem miséria, você pode tê-los. Eles irão sempre permanecer disponíveis, mas não precisa tê-los, não há nenhuma necessidade de tê-los. Isso será sua escolha".



Por: Osho

Palavras de: Elisabeth Cavalcante (Stum)
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● Procure os bons ambientes e as boas notícias

Por que não podemos manter-nos serenos e equilibrados por um bom tempo? Por que estamos sujeitos a pequenos ou grandes períodos de descontentamentos? Por que estamos sujeitos a períodos de depressão?

Acredito que isso ocorra por que, embora estejamos completamente compenetrados do nosso ideal de vida, nos sentimos perturbados pelos desejos não realizados e pelo medo de que os desejos, que ainda brotam em nossos corações, não se concretizem.

Vivemos constantemente em meio a cenas de crueldade e morte. É totalmente impossível caminhar na vida sem suportar o medonho cortejo das dores físicas e sentimentais. Por toda parte nos oferecem terríveis cenas de desumanidade e injustiça, que muito nos fazem sofrer, porque tal como é o pensamento ativo dominante em um ambiente onde se comprimem as multidões, tal a nossa boa ou má impressão, o nosso bem estar ou infelicidade. Portanto, os pensamentos que particularmente imperam ali, atuam também dolorosamente sobre os nossos.

Cada coisa material que nos rodeia envolve-nos num pensamento ou ação ou, para dizer com mais propriedade, é a encarnação deles, dependendo da maior ou menor pureza de sua energia interna. Um sentimento mal empregado pode murchar um coração, pode produzir um estado de profunda tristeza.

Em compensação, se empregarmos nossos pensamentos ou nossos sentimentos em coisas que realmente fazem bem ao coração, estamos reforçando a nossa vida. Devemos, pois, alimentarmo-nos de bons pensamentos e do mais puro amor, e nunca conviver em ambientes que ainda não atingiram suficiente grau de maturidade ou estão já em princípio de decomposição espiritual. É possível nutrimo-nos sempre de boas ações, retirando a seiva valiosa da árvore do momento presente, do agora, que tenha chegado ao seu completo desenvolvimento, sua plenitude, aspirando e respirando bondade.

Não podemos viver uma vida artificial, que forçosamente produzirá a dor em todos os seus aspectos. Os estimulantes alcoólicos só momentaneamente nos dão muita força, nos proporcionando, logo depois, um período de depressão longo e penoso.

Admito que eu não posso usufruir dessa serenidade e equilíbrio entre as multidões, por que não posso alcançá-la em uma sociedade equilibrada e de boas ações. Então, no silêncio de uma agradável e amena solidão, no doce de uma habitação tranquila e adequada à meditação, convivo com os bons desejos realizados e materializo os outros bons desejos que brotam do coração. A atração é uma lei. A espiritualidade é sempre atraída por tudo o que for idêntico a ela.

Finalmente, se continuarmos e nos habituarmos a viver em ambientes indesejáveis ao bem estar da mente e do espírito, certamente, virão todos os elementos produtores de tudo o quanto for nocivo à vida material e espiritual.

Contudo, a Divindade é contagiosa e a bondade é comunicativa, e também contagia. Dentro em breve o mundo aprenderá que viver em ambientes sadios, de boas ações e de compaixão, tornará a nossa vida harmoniosa, com mais saúde e, naturalmente, mais feliz.



Palavras de: Bernardino Nilton Nascimento - (Stum)
Imagens: google.com


● As religiões, o ser humano e Deus

Devemos depositar toda a nossa confiança em Deus, construindo um plano emocionalmente divino, uma expressão serena e de confiança, na certeza de que tudo passa. Cada manhã não é somente um novo dia. É muito mais... é a esperança, uma certeza que deve nascer do fundo da "alma", com a consciência que cada minuto que passa tudo pode mudar para melhor. Ter o desejo de estabelecer uma unidade, um equilíbrio entre as pessoas e o resto do universo. Daí a intensidade e a profundidade do anseio pela religiosidade, que não é de forma alguma, negado pelo espírito.

Bastamos pensar na identidade entre os objetivos da cura da alma e o conjunto de idéias e normas comuns a todos os ensinamentos humanistas do oriente e do ocidente. Dizem os pensadores humanistas: o ser humano deve procurar conhecer a verdade e o grau de humanidade a que lhe atinge, a independência e a liberdade. Deve ainda relacionar-se com os semelhantes pelo amor, pois se não dispõe de tal capacidade torna-se vazio e fútil, mesmo que disponha de todos os poderes materiais. Ao ser humano cumpre saber distinguir o bem do mal e compreender a voz da própria consciência e segui-la.

Pois bem. O processo da mudança é em si mesmo uma comunhão entre a inteligência e a sabedoria, isto é, o reconhecimento que a vida deve ser vivida na plenitude sem perder o equilíbrio emocional. Além disso, reconhecer quais das suas idéias vai beneficiar o maior número de pessoas possíveis. Pois a religiosidade baseia-se no princípio de que saúde e felicidade não podem ser obtidas, a não ser que filtremos nossos pensamentos, para que possamos integrar a nossa personalidade e viver honestamente, de acordo com a nossa realidade. Na verdade, auxiliar o próximo a distinguir entre verdade e engano que constitui o objetivo básico de cada pessoa de bem.

Ao lado do conceito de liberdade, os pensamentos dos fundadores das grandes religiões não a criaram para o mal do povo, fornecendo ênfase especial à presença de amor no coração de cada um de nós. As religiões, como a voz do povo, reconhecem que a capacidade de amar constitui a realização máxima, mas também é mais difícil se excluir dos amores criados pela emoção. Em nenhuma religião existe céu para os que odeiam. Pois não existe prova mais convincente de que o princípio da religiosidade é superar os fundamentos da religião. Isto é, conviver com todas as religiões não pensando na religião em si, mas nas pessoas que a escolheram por sua vontade e liberdade, que devemos respeitar sempre.
O amor ao próximo traduz a norma fundamental da existência, sua violação constitui a causa básica da infelicidade e da doença. Os sintomas dos sentimentos derivam, em última instância, de uma incapacidade de amar, a compreensão, aliados a um desejo sincero de cooperar para o desenvolvimento e para a felicidade da humanidade. A oração e outros artifícios religiosos são, em sua essência, uma tentativa para ajudar os pobres e doentes a conquistar, ou reconquistar, a sua capacidade de amar. Se este objetivo fracassa, nada é realmente obtido, a não ser alterações superficiais.

Portanto, a cura da consciência destina-se a ajudar o próximo a obter uma atitude que pode ser chamada de religiosa, no sentido ideal da palavra. Procura torná-lo apto a ver a verdade, a fazer-se livre e responsável, a amar a seus semelhantes e a viver de acordo com a sua consciência, o que lhe confere algo muito precioso, a paz interior.
Depois de considerarmos os pontos comuns à experiência religiosa e ao processo de amar o próximo, começa-se a compreender que as afirmações apressadas ou preconcebidas de que existe oposição irreconciliável ou, ao contrário, absoluta identidade entre as religiões e o povo, antes de postularmos um conflito a mais para cada uma delas, nossa cultura religiosa, já tão torturada desde a idade média, que o povo e as religiões vivem em um conflito, que até hoje, aparentemente, não se vê nenhum tipo de solução para a união. Podemos prever o futuro e até proclamar a paz entre as religiões, mas daí para uma fusão em torno de Deus, a distância é grande. Preferimos pensar que o problema da religião não se resume ao problema de Deus, mas engloba também e, principalmente, o problema do ser humano, nas suas relações em si mesmo e com os outros. As formulações e os símbolos religiosos valem pelas experiências humanas que traduzem. O que importa é a natureza dessas experiências.

Cumpre reconhecer se a atitude religiosa do ser humano é honesta e simples, concorrendo para o seu pleno desenvolvimento e felicidade, ou, ao contrário, equivale à idolatria, independentemente do modo como se exprime, ou se oculta, no pensamento consciente; se ele se entrega simplesmente a um endeusamento ilegítimo das coisas, de aspectos parciais do mundo e se submete, fraco e impotente, a essas coisas, ou se dedica à sua vida à realização dos mais altos princípios, tais como: o amor, a justiça e a razão. O importante, em suma, é o espírito que orienta a experiência religiosa.

Se os ensinamentos religiosos, qualquer que seja a origem, estimulam o crescimento, a honestidade, a cura interior, a liberdade e a felicidade dos seus crentes, estamos diante dos frutos do amor. Mas se contribuem para o mau uso das potencialidades humanas, para o empobrecimento espiritual e improdutividade, não se pode acreditar que se originem do amor, mesmo que os dogmas assim os afirmem.

Deixemos aos teólogos as especulações transcendentes. A nós, interessa, sobretudo, o problema da humanidade, essa obra-prima da natureza, que, entretanto, envergonha-se de si mesmo, ignorando no inconsciente, as manifestações da sua natureza primitiva e dissociando, por projeção, as suas qualidades mais sublimes: a sua razão e o seu amor, que, se libertados e desenvolvidos, poderão orientar em muito a grandeza das forças mágicas e admiráveis, que poderão ser extraídas do nosso interior para as conquistas espirituais e materiais, em Deus.




Por: Bernardino Nilton Nascimento (Stum)
Imagens: google.com


● Auto-superação

Sim, é possível!

É maravilhoso quando chega o momento em que uma pessoa constata que superou uma grande etapa em seu processo de desenvolvimento.

A pessoa percebe que na verdade, superou a si mesma, pois apesar de todos os medos, dores e angústia experimentados durante o processo, ela foi perseverante e determinada, e isso a trouxe para este momento de felicidade. Agora ela é capaz de sentir-se satisfeita consigo mesma e de se apreciar.

Este é um momento especial, pois é quando a pessoa se sente "empoderada". É o momento em que ela percebe que é possível assumir seu poder pessoal e sentir-se muito bem sustentada por seu próprio Eu Superior. E isso é tudo o que ela precisa para avançar, rumo à auto-realização.

Ela sabe que terá outras etapas difíceis pela frente, que o Ego desejará retomar o poder e que isso trará situações complicadas, mas agora ela conhece o "caminho de volta", caso isso venha a ocorrer.

Agora tem certeza de que é possível viver um momento de verdadeiro caos interno e criar ordem a partir disso, e sentir-se vencedora. Ela viveu isso, e por isso sabe que é capaz de superar o caos e ainda sair dele sentindo-se mais fortalecida e mais consciente.

Isso faz com que ela queira se comprometer ainda mais com seu próprio processo de crescimento e evolução. Um novo impulso de determinação e perseverança toma conta de seu ser e isso a projeta adiante.

Ela é tomada por um sentimento de puro amor por si mesma e isso a faz compreender que a conquista da felicidade depende somente dela e das escolhas que ela fizer.

A pessoa já consegue olhar pra trás e reconhecer que todos os obstáculos e dificuldades foram peças preciosas em seu desenvolvimento, e então, consegue até reverenciá-los pela oportunidade que lhe deram. Agora ela conhece a realidade de como a vida opera e é capaz de aceitar esse fato, e compreender que tudo isso é necessário para seus avanços e conquistas.

Com isso, pode-se concluir, que quanto mais assumimos o controle de nossa vida, com a firme determinação de prosseguir e avançar, e com total aceitação da realidade da vida, mais o Universo nos beneficia e se manifesta, trazendo-nos mais oportunidades e possibilidades de crescimento e satisfação plena.

Portanto, se você está trilhando seu caminho de autoconhecimento, eu o estimulo a prosseguir, a ir em frente. Acredite na vida e em si mesmo! A conquista é garantida!


Palavras de: Teresa Cristina Pascotto
Imagens: google.com


● Sua vida faz sentido?

Enquanto nos deixamos guiar unicamente pelo Ego, nossa vida é insatisfatória, porém, mesmo com isto, existe um ponto "bom" dentro disso: temos a sensação de que nossa vida tem um sentido de ser. Com o domínio do Ego, estamos sempre em busca de algo e acreditamos saber o que estamos buscando; enquanto estamos nessa busca, bem ou mal, acordamos todos os dias e nossa mente já se direciona ao nosso objetivo. Independentemente de estarmos satisfeitos com a busca ou angustiados pela dificuldade em alcançar o que buscamos, o que nos importa, inconscientemente, é termos um motivo para viver.

Acordamos, passamos o dia em nossa rotina e vamos dormir, pensando em nossas possibilidades, frustrações, intenções, erros e estratégias, tudo na tentativa de alcançarmos nosso objeto de desejo. Esta movimentação nesta busca faz com que tenhamos medo, tristeza, esperança, frustração, renovação de esperança, fracasso, vontade de ir em frente, vontade de desistir, enfim, não importa o que acontece dentro de nós, se algo bom ou ruim, o que importa para nosso Ego, é que tenhamos algo com que nos ocupar, algo para pensar, desejar, algo que traga um "sentido" para nossa vida.

Porém, como isto ocorre a partir das determinações do Ego, tornamo-nos incansáveis buscadores, mas nunca alcançamos nossos objetivos. Não na forma real e divina, pois são objetivos "falsos", provenientes do Ego, portanto, o alcance é igualmente falso, o que, conseqüentemente, nunca nos traz as sensações de prazer que esperamos ter. Mas quando o anseio é proveniente da Alma, a busca é equilibrada e a conquista sempre traz satisfação plena.

Mas como não nos ensinaram que devemos buscar os anseios de nossa Alma (pois "eles" também não sabiam), a partir do momento em que nascemos, vamos "nos ajeitando" como podemos, vamos agindo e reagindo ao mundo, tirando conclusões distorcidas, criando estratégias de sobrevivência, criando desejos falsos e vazios, enfim, fazemos tudo a partir das necessidades do Ego, de acordo com aquilo que ele entende sobre as nossas experiências de vida, e de acordo com as escolhas que ele acredita serem adequadas a nós. Porém, chega um momento em nossa vida, em que se saturam todas as nossas capacidades de ficarmos à mercê do Ego, momento em que nosso Espírito precisa se manifestar e se impor para começar a assumir o comando de nossa vida, assim, ele promove circunstâncias de vida "adequadas", na intenção de nos guiar ao seu encontro, sobrepondo-se ao Ego, seja "pelo amor ou pela dor".

Neste ponto, começamos a nos questionar, a querer mais da vida e a buscar mudanças e, consciente ou inconscientemente, somos levados ao caminho do autoconhecimento. Se resistimos a isso, ficamos aprisionados em nossos tormentos e nos perdemos no desequilíbrio. Porém, se aproveitamos esse momento e nos deixamos guiar ao autoconhecimento, com consciência e responsabilidade, descobrimos muito de nossa realidade interna e começamos a perceber que fizemos muitos movimentos em vão, na busca por objetivos ilusórios e que muito nos custaram em dor e sofrimento.

Isto faz com que desejemos abandonar esses ideais e vontades do Ego, isto tudo passa a não ter mais função e a não fazer mais sentido em nossa vida. Enquanto havia o domínio do Ego, sem que nos conscientizássemos disso, tínhamos todas as motivações possíveis para "querermos viver", mas a partir do momento em que descobrimos que esses desejos que perseguimos até hoje, não são nossos reais desejos, deixamos de desejá-los e abrimos mão deles, porém, diante disso, inevitavelmente um vazio se instala.

A sensação é maravilhosa, não há sofrimento, não há desespero, não há movimentos intensos. Só há paz. Mas tanta paz, para quem vivia em luta, acaba sendo algo muito estranho. A luta era horrível, mas tínhamos uma motivação para levantar da cama e prosseguir. Agora, com esse vazio, parece que não temos mais motivação para levantar da cama. E pensamos: meu Deus, minha vida está totalmente sem sentido!

De repente, sentimos que não queremos nada, não há desejo dentro de nós. Pra que acordar? Qual o sentido que existe em levantar para viver a vida de forma tão básica, sem gosto, sem... nada...?

Isto ocorre porque saímos da vibração de vida frenética e alcançamos um patamar acima, onde nossa freqüência vibracional se elevou, ficou um pouco mais sutil e isso fez com que tudo à nossa volta nos pareça vazio e sem sentido. Mas nossa freqüência está pronta para entrar em sintonia com os anseios de nossa alma, porém, nossa mente ainda está ligada ao que ela sempre fez, com as referências do modelo anterior baseado nas necessidades do Ego. Neste momento, tudo fica mesmo muito estranho, pois pela vibração elevada, não conseguimos mais nos identificar com as vontades do Ego, tudo o que sempre desejamos passa a não fazer mais sentido, ao mesmo tempo em que continuamos a querer sentir os mesmos impulsos de antes. Há conflito interno.

Nesse novo momento, não conseguimos saber o que de verdade queremos, ficamos tão presos às referências anteriores de desejos, que não conseguimos despertar para a nova realidade: a nossa vida está sem sentido, porque estamos tentando resgatar o sentido falso que havia antes. E não vamos conseguir resgatar esse sentido e nem devemos tentar, a menos que desejemos regredir.

Então, nossa única saída, no momento da constatação, é aceitarmos que nossa vida ESTÁ SEM SENTIDO. Com esta aceitação, relaxaremos e isto trará uma quietude interior. Dentro disto, conseguiremos atingir um ponto de Deus que há em nós, o que fará com que apenas desejemos encontrar o sentido verdadeiro de nossa vida, aquele que vem de nossa Alma. Quanto mais aceitarmos a sensação de "vida sem sentido", mais relaxaremos e mais seremos conduzidos ao encontro de nossa essência divina.

Ao atingirmos esse lugar, deveremos aguardar tranquilamente, mantendo o desejo de conectarmos os anseios de nossa alma e com o sentido de nossa existência. Aos poucos, começaremos a desejar de novo, mas não aquele desejo intenso e ansioso, mas um desejo tranqüilo, que nos levará a termos vontade de "levantar" para ir em busca da realização desse desejo, mas tudo acontecerá de forma suave, tranqüila. Esta suavidade fará com que logo consigamos conquistar nossos objetivos e nos aquietaremos novamente. Neste lugar calmo e sereno, a Alma fará aflorar os próximos desejos, juntamente com todas as ferramentas necessárias para alcançarmos esses desejos.

E assim prosseguiremos, sem ansiedade, sem buscas intermináveis, mas plenos de vontade e motivações. Porém, estas serão em outro nível, apenas sentiremos a vontade necessária para nos impulsionar e nos motivar a viver com satisfação.

A partir disto, nossa vida passará a fazer sentido, mas este, para ser compreendido, precisará ser vivido...



Por: Teresa Cristina Pascotto (Stum)
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● Trabalho de purificação

Não é necessário revolver as recordações para dissolvê-las e consumi-las com o auxílio do Fogo Violeta. Se tiverdes alguma perturbação no organismo, da qual até agora não conseguistes ser o “senhor”, gostaria de fazer-vos uma proposta: tentai visualizar vosso corpo etérico. Ele se compõe de uma leve substância que corresponde, na forma, ao vosso corpo físico, e cintila dentro de uma delicada névoa de suave cor violeta. Apresenta nódoas escuras, que denotam distúrbios, mas também poderíamos qualificá-las de marcas ou lesões incrustadas, produzidas por mágoas, ressentimentos ou amor-próprio ofendido etc.

Impreterivelmente, há grande necessidade de remover todas as máculas.

Deveis, resoluta e sistematicamente, visualizar, com a maior nitidez possível, os raios violeta que pondes em movimento, consumindo todas as máculas e defeitos, e purificando, novamente, todo o vosso corpo etérico, até deixá-lo luzindo cintilantemente. Desta forma, dissolveis os elementos nocivos que se refletem em vosso corpo físico, e uma sensação de liberdade apossar-se-á de vós – se afastardes, por meio de um trabalho metódico, todas as manchas e cicatrizes de vosso corpo etérico.

Diletos amigos, nesta época de atividade do Fogo Violeta, trabalhamos mutuamente. Eu ofereço Minha assistência e amparo aos discípulos que se dedicam à Nossa Obra de Liberdade para a Terra.

Vossa deficiência, indisposição ou mal-estar são causas remotas que desejamos neutralizar através deste processo. Fazei uso de Meu auxílio, exercitai vossa faculdade de visualização. Talvez reconheçais os defeitos em vosso corpo etérico.

Concentrai-vos no trabalho de purificação, projetai a irradiação transformadora para dentro do corpo etérico, e vede vosso corpo vital sublimado e luminoso. Com isto, serão afastadas as aparentes condições doentias.

Experimentai, diletos discípulos, a oportunidade deste trabalho edificante.


EU SOU vosso amoroso Amigo.


Mensagem de: St Germain (Do livro Discursos de St Germain)
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● A medida do sofrimento

"O tamanho do sofrimento varia de acordo com o jeito que olhamos pra ele... Se for do jeito certo, é fonte de crescimento e superação"!




Autoria desconhecida
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● Como você percebe o mundo?

Na pergunta 919 do Livro dos Espíritos, Kardec pergunta aos espíritos Qual o meio mais eficaz para nos melhorarmos nesta vida e resistirmos às solicitações do mal?

Resposta: Um sábio da antiguidade vos disse: Conhece-te a ti mesmo.

Por isso, venho convidar todos a realizar um teste muito interessante que irá ajudar na busca pelo auto-conhecimento.

Você já parou para pensar em como você interage com o mundo a sua volta? Por exemplo, se você faz uma viagem, do que você lembra mais? Se for das paisagens e dos locais, talvez você seja uma pessoa visual. Se for de sons, como o canto dos pássaros, é provável que você seja auditivo. E se for de cheiros ou o gosto da comida, você está mais para sinestésico.

Lembrando que os sinais não tem validação real, apenas nos ajuda a orientar nossa capacidade de prestar atenção na direção certa e descobrir quais canais devem ser mais treinados.

Qual o seu canal de comunicação dominante?

Seguem abaixo alguns exercícios para desenvolvermos nossos canais não dominantes:

Desenvolver o canal Auditivo


1. Ficar algum tempo de olhos fechados e prestar atenção ao maior número de sons à sua volta.

2. Ouvir música de olhos fechados e perceber os sons dos diferentes instrumentos.

3. Experimentar falar em diferentes tons e velocidades (mais agudo/mais grave; mais rápido/mais lento).

4. Quando estiver a falar, preste atenção ao som da sua voz.

Desenvolver o canal Sinestésico


1. Tomar banho prestando atenção às sensações corporais.
2. Prestar atenção às diferentes texturas dos objetos (roupas, almofadas, papel).
3. Sentir o cheiro da comida antes de começar a comer.
4. Antes de dormir, ir relaxando uma parte do corpo de cada vez, prestando atenção às sensações.

Desenvolver o canal Visual


1. Olhar à sua volta, fechar os olhos e visualizar o que esteve a observar.
2. Jogo da memória, caça-palavras, jogo de procurar as 7 diferenças.
3. Perceber o maior número de cores à sua volta.
4. Quando caminhar na rua preste atenção aos prédios, árvores e edifícios à sua volta.



Por: Marcella Souza
Imagens: google.com


● Sol ou manchas amarelas

"Há pessoas que transformam o sol em uma simples mancha amarela...

Mas há aquelas pessoas, que fazem de uma simples mancha amarela o próprio sol"...


Um dia cheio de sol ou de manchas amarelas


Autoria desconhecida
Imagens google.com


domingo, 17 de julho de 2011

● Em todo beco sem saída existe uma passagem secreta!

Você sabe reconhecer a diferença entre "ouvir um canto de sereia para abandonar um sonho" e "fazer um desvio para ganhar fôlego"? Como saber quando ser flexível para reconhecer oportunidades e quando manter o foco em um só objetivo e lutar até o fim?


Tudo começa quando você se questiona sobre as escolhas que tem feito na vida e inicia uma exploração para descobrir "o que você realmente quer". Neste processo, naturalmente, você pára de seguir os sonhos de outras pessoas e começa a explorar sua própria consciência em busca das suas respostas.

O próximo passo é explorar e descobrir que valores estão embasando esta nova meta (p.ex. felicidade, prosperidade, segurança, liberdade, reconhecimento, paz, serviço ao outro etc.) para começar a sua maravilhosa jornada. Não basta só atingir a meta: além de curtir a jornada, você tem que ser feliz quando chegar lá!

Em seguida, você precisa aprender a montar um planejamento para alinhar sua vida pessoal e profissional com este novo objetivo e começar a agir em direção a ele. Pequenas ações todos os dias fazem o trem da sua vida começar uma curva suave em direção da meta que você quer atingir. É um trajeto gostoso, com muitos sonhos e desafios e uma emoção permanente a cada escolha.

Apenas tome cuidado com escolhas que façam curvas acentuadas! Investigue, aprofunde, perceba o impacto nas várias áreas da sua vida, nos seus valores. Uma curva de 90 graus pode descarrilar o seu trem!

Ao longo da jornada, você poderá fazer escolhas que o levem, aparentemente, a becos sem saída. Estas são oportunidades que podem ser interpretadas, basicamente, com dois pontos de vista: o da vítima ou do protagonista.

O ponto de vista da vítima é o caminho das justificativas: você provavelmente vai sentir uma sensação de fracasso, vai tentar culpar alguém e sentir raiva por estar nesta situação. A raiva cria uma falsa sensação de alívio, mas com o passar do tempo, só resulta em mágoas e ressentimentos. Você se sente impotente para fazer as mudanças que precisa para colocar sua vida de volta nos trilhos.

O ponto de vista do protagonista é onde você aprende e supera o desafio. É o momento de se fazer a seguintes perguntas:

O que eu posso aprender com isso? Esta exploração vai ajudá-lo a reduzir as chances que esta situação se repita.

Que recursos eu deixei de utilizar? É hora de ser honesto consigo mesmo(a) e saber quanto da sua capacidade de trabalho, relacionamentos, aprendizagem, tempo etc. você realmente investiu. No que você pode melhorar?

Que pistas eu ignorei? Aqui você pode descobrir sensações, crenças, padrões, hábitos e atitudes que podem estar sabotando seu comprometimento pessoal. Estar alerta é fundamental!

Se você optar por explorar estas situações em busca de aprendizado, responsabilidade pessoal e flexibilidade, além de reduzir as chances que elas se repitam, você certamente encontrará uma saída. Acredite: quando você assume responsabilidade por suas escolhas, em todo beco sem saída existe uma passagem secreta!


"Decida ser Feliz!"


por: Caio Cesar Santos -
Imagens: google.com


● O bordador

Chega um momento em que a gente se dá conta de que, às vezes, para sermos verdadeiros com nós mesmos, precisamos ter o desprendimento para abençoar as tentativas sem êxito, agradecer pelo o que cada uma nos ensinou, e seguir. De que, às vezes, para se reconstruir, é preciso demolir construções que, por mais atraentes que sejam, não são coerentes com a ideia da nossa vida. A gente se dá conta do quanto somos protegidos quando estamos em harmonia com o nosso coração. De que o nosso coração é essencialmente puro.

Essencialmente, amoroso, o bordador capaz de tecer as belezas que se manifestam no território das formas. De que, sabedores ou não, é ele que tem as chaves para as portas que dão acesso aos jardins de Deus. E, vez ou outra, quando em plena comunhão criativa, entra lá, pega uma muda de planta e traz para fazê-la florescer no canteiro do mundo.



Palavras de: Ana Jácomo
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sábado, 16 de julho de 2011

● Portas importantes estão se abrindo pra vc agora.

Avance e passe por elas agora, pois estas são as respostas as suas preces. Você tem orado aos seus anjos e pedido a orientação sobre qual é o próximo e melhor passo para você dar e dizemos que este está a sua frente. Sua missão agora é prestar atenção aos sinais. Estes sinais vêm na forma de pressentimentos, mensagens repetitivas, palavras que você ouve em uma música, especialmente se você é atraído para a mesma coisa em três ou mais vezes (algumas vezes você não confia nas mensagens, assim temos que dá-la mais a você).

Pedimos que abra o seu coração ao amor e utilise isto como o mecanismo que você usa para filtrar as idéias e inspirações que você sente. Feche os seus olhos e nos permita abrirmos esta área para receber as energias mais elevadas e sentir o nosso amor e admiração por você que faz a jornada na Terra. Então, mantenha este amor com você durante todo o seu dia. Quando você se sentir oprimido, reserve um momento e abra o seu coração e sinta o nosso amor novamente, e então compartilhe este amor com aqueles ao seu redor. Não de uma maneira ruidosa, mas com um sorriso e o irradie ao redor da sala. Compartilhe o seu ser dourado enquanto você cria. Veja a beleza nestes momentos.

Afirmação: “Eu vejo o amor e a beleza ao meu redor. Eu estou envolvido pela luz amorosa, enquanto avanço e caminho através das portas das oportunidades que eu pedi.”

Você é ternamente amado



Por: Sharon Taphorn
Imagens: google.com


● Minha certeza

Minha certeza está nos dias em que vivo, nas palavras que eu digo, nos meus momentos de convivio.

Minha certeza está nas horas de silêncio em que analiso de fato o que sou, o que estou vivendo, minha certeza está nos minutos de lembranças das horas de saudade e de tudo que ainda posso viver.

Minha certeza ainda é saber que tenho a mim mesma. E a qualquer momento posso mudar a direção...


Autoria: desconhecida
Imagens: google.com


● No equilíbrio




"Que eu tenha peso e medida em tudo. . . menos no amor"



Palavras de: Balaguer
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● Ventos, pessoas, vida.

Pessoas cruzam a sua vida em todos os momentos, em todos os instantes, em todo o tempo. Por mais que você não perceba ou finja não perceber elas estão ali.

Elas entram, se alojam e quando você menos espera, já estão fazendo parte da sua vida, do seu coração e da sua história. Algumas delas passam como uma brisa de primavera é tão suave, tão bom, e quando você nota, elas já foram embora, deixando apenas as lembranças. Algumas são como vento em dias de verão, você espera por elas, e quando elas chegam você se sente completo, como se não precisasse de mais nada.

Algumas são como ventos em dias de chuva, chegam modificam tudo, pode ser para o bem ou para o mal, e quando vão embora deixam a certeza de que sempre serão lembradas. Há também as que entram se alojam e ficam para sempre. Não importa a finalidade, o impacto ou a conseqüência, O que importa é que elas passaram quer você queira ou não queira. Algumas se vão cedo demais, outras tardes demais, é coisa da vida e do seu ciclo.



Palavras de: Amanda Vieira
Imagens: google.com



● Te amei

Te amei no segundo em que ouvi os batimentos do seu coração.

Te amei no minuto em que nasceu. Quando vi tua carinha fiquei ainda mais apaixonada. Você só tinha um minuto de vida e já sabia que morreria por você, e hoje ainda penso assim. Quando escolhemos ter filhos, tomamos a decisão consciente de permitir que o nosso coração possa caminhar fora do nosso corpo.


Autoria desconhecida
Imagens: google.ecom



sexta-feira, 15 de julho de 2011

● Amantes de Deus

Estou pronto para levá-lo nesta jornada que vai longe, se você for corajoso, aventureiro. Espero que seja, porque só as pessoas corajosas se sentem atraídas por mim.

Este lugar não é para covardes, este não é lugar para as pessoas chamadas religiosas no sentido corriqueiro; este lugar não é para as pessoas que se dizem tementes a Deus — este lugar é para aqueles que eu chamo de amantes de Deus. Eles têm uma qualidade totalmente diferente.

Uma pessoa temente a Deus nunca penetra nos domínios mais profundos da religião, ela não pode — por causa do seu medo. A expressão "temente a Deus" é absurda. Se você tem medo de Deus, então como conseguirá amar? A quem você vai amar? Se você não pode sequer amar a Deus, de forma alguma o amor será possível para você.

Se até com Deus você se relaciona através do medo, isso não pode ser um relacionamento.

Mas nós temos aprendido a temer a Deus. Aliás, só temos aprendido a temer tudo. Toda vida é um temor, um medo, uma covardia — medo de Deus, medo de punição. Nós somos bons, virtuosos, porque temos medo. Que tipo de virtude é essa que é baseada no medo?

E como você vai amar a Deus se sua abordagem básica é através do medo? A partir do medo, o amor nunca desponta — isso não é possível. A partir do amor, o medo jamais pode surgir. Quando você ama uma pessoa, todo o medo desaparece. E quando você tem medo, todo o amor desaparece.

Você pode odiar uma pessoa se você tem medo dela, mas você não pode amá-la.



Palavras de: Osho, em "Sufis: O Povo do Caminho"
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● Todo amor é eterno. E se acaba, não era amor".

Prepare o seu coração para sofrer decepções,
mas avise o cérebro que o amor não dói,
deixe um aviso para a sua alma em letras grandes:
"ser feliz é um exercício constante".

O que hoje é desilusão, amanhã será ensinamento,
atalhos que poderemos usar, até em meio a dor,
para superar crises, para viver um grande amor.

Não se deixe abater pela incompreensão,
nem acredite na solidão como forma de vida,
antes, divida o seu amor, reparte-o como pão,
para famintos da caridade, carentes de afeto,
excluídos e atirados na solidão.

Falo do amor solidário, que consola o aflito,
que dá proteção ao segurar a mão,
que aquece com um cobertor no inverno,
e chama cada um que encontra de irmão.

Falo do amor que tudo dá, e nada espera em troca,
e quem aprende amar assim, saberá viver o amor.

Para viver um grande amor é preciso saber dividir,
e preciso ter coragem de ceder, doar-se,
sair do casulo da intolerância, do egoísmo,
é viver um pouco além de nós mesmos,
encontrando no outro, qualidades e virtudes,
só ama de verdade quem admira a pessoa amada,
e isso vai além de qualquer paixão,
isso é verdadeiramente "início da felicidade",
amor que se vive aqui,
mas com gosto de eternidade...
Eu acredito em você.



Palavras de: Paulo Roberto Gaefke
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● Minhas asas



"Só me sinto digno de minhas asas,
se eu as utilizar para fazer ou "outros" voarem!



Palavras de: Augusto Cury
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http://ninhodasborboletas.blogspot.com/2011/07/minhas-asas.html

quinta-feira, 14 de julho de 2011

● É por isso que estamos aqui


Se eu não consigo melhorar a qualidade do ser humano que sou, me libertar das mesmices e do jeito padrão de reagir as emoções, eu fico igual. Eu quero ser e fazer diferente. Eu quero ser um ponto de luz, é pra isso que eu estou neste planeta.




Palavras de: Denise Portes
Imagens google.com





● Não temas


"Não esqueça: procure ganhar todas as suas batalhas, inclusive àquelas que você trava com você mesmo.

Não tenha medo de cicatrizes.

Não tenha medo de vencer."


Autoria desconhecida
Imagens: google.com